Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
3 participantes
Página 1 de 1
Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Considerações off: Olá Lucas, iniciamos aqui os jogos do nosso e-book. O tempo para as respostas do post é de até 7 dias. Qualquer duvida é so perguntar
O guincho sobrenatural ecoando na escuridão. Parecia que o proprio céu estava berrando em agonia, mas quem o fazia eram as pessoas que ouviram perto demais aquele som horrendo. Quando este cessava, o som das imensas asas continuava a carregar a sentença de morte. Fogo e praga atingiam sem distinção de cor, genero, raça ou crença. Bastava estar vivo para se tornar uma vitima. Cabeças vibrando em uma convulsão incontrolável ate explodirem lançando miolos para todos os lados. O cheiro de carne queimada de uma mulher que ainda corria, vazia de esperança. As pustulas gangrenosas que devoravam as pessoas no templo. O chão estava banhado de vermelho. O céu noturno estava vermelho. Chovia sangue, e Máscara estava banhado no sangue dos inocentes. Talvez a pior sentença: testemunhar o desespero sabendo que era incapaz de evita-lo, de enfrentar ou fugir dele. Totalmente impotente.
Aquele era um pesadelo recorrente para Máscara. Hedoron ja havia passado por varias tragedias, mas a de Liza era uma das piores. A cidade havia sido atingida sem aviso pro uma força incalculavel, exterminando toda a população ou transformando-os em mortos-vivos. Sozinho, compelido por um motivo desconhecido em sua mente incompleta, continuou perambulando pela região como um eremita. Em sua amnesia ele agora redescobria a cidade e os arredores, os motivos de estar ali, a quantidade absurda de zumbis e muitos detalhes do passado que tinham sido deixados para ele atravez de um diario. Quem o conhecia antes diria que algo tinha sido quebrado nele naquela noite, que não era mais a mesma pessoa. Algo dentro dele tambem havia morrido.
A cidade perdida de Liza tinha sido deixada pra os mortos. Abandonada, tornara-se uma cidade fantasma, evitada por todos do reino. Mas meses depois um evento peculiar começou a acontecer. De tempos em tempos chegava uma carta na cidade, primeiro endereçada a Navid, e posteriormente ao unico morador presente. O mensageiro podia se julgar como mudo, pois nunca falava uma palavra, alem de muito profissional, pois so ia embora depois de entregar a missiva em mãos. Estas descreviam a existencia de outros grupos de clifistas que agiam em Hedoron. O remetente dessas carta assinava como Wonn, e revelara que ja estiveram em contato com Navid antes de sua morte, e que trocavam informações sobre o mundo e sobre o clifismo periodicamente. As mascaras usadas com um dogma pela ordem dos Sem Face tinha uma raiz cultural antiga na ideologia. O proprio Wonn admitira que liderava um grupo de mascarados. Alem disso tambem perguntava detalhes sobre o fenomeno acontecido na cidade.
Naquele dia Máscara estava em uma de suas caminhadas na colina proxima a cidade para pegar comida quando viu ao longe alguem subindo em direção ao templo de Liza. Habitualmente o mensageiro esperava o denin lá, pois era o lugar mais facil de encontra-lo. As primeiras memorias que Máscara tinha agora era despertar naquele mesmo templo, um lugar que trazia estranhamente uma sensação de conforto a ele e um elo invisivel que o ligava ao misterio de seu passado. Além disso, por algum motivo os zumbis da cidade nunca se aproximavam do lugar, o que tornava de uma maneira ou de outra um refugio seguro. Que mensagem o destemido homem trazia para Máscara dessa vez ?
CAPITULO 1 - MÁSCARAS
O guincho sobrenatural ecoando na escuridão. Parecia que o proprio céu estava berrando em agonia, mas quem o fazia eram as pessoas que ouviram perto demais aquele som horrendo. Quando este cessava, o som das imensas asas continuava a carregar a sentença de morte. Fogo e praga atingiam sem distinção de cor, genero, raça ou crença. Bastava estar vivo para se tornar uma vitima. Cabeças vibrando em uma convulsão incontrolável ate explodirem lançando miolos para todos os lados. O cheiro de carne queimada de uma mulher que ainda corria, vazia de esperança. As pustulas gangrenosas que devoravam as pessoas no templo. O chão estava banhado de vermelho. O céu noturno estava vermelho. Chovia sangue, e Máscara estava banhado no sangue dos inocentes. Talvez a pior sentença: testemunhar o desespero sabendo que era incapaz de evita-lo, de enfrentar ou fugir dele. Totalmente impotente.
Aquele era um pesadelo recorrente para Máscara. Hedoron ja havia passado por varias tragedias, mas a de Liza era uma das piores. A cidade havia sido atingida sem aviso pro uma força incalculavel, exterminando toda a população ou transformando-os em mortos-vivos. Sozinho, compelido por um motivo desconhecido em sua mente incompleta, continuou perambulando pela região como um eremita. Em sua amnesia ele agora redescobria a cidade e os arredores, os motivos de estar ali, a quantidade absurda de zumbis e muitos detalhes do passado que tinham sido deixados para ele atravez de um diario. Quem o conhecia antes diria que algo tinha sido quebrado nele naquela noite, que não era mais a mesma pessoa. Algo dentro dele tambem havia morrido.
A cidade perdida de Liza tinha sido deixada pra os mortos. Abandonada, tornara-se uma cidade fantasma, evitada por todos do reino. Mas meses depois um evento peculiar começou a acontecer. De tempos em tempos chegava uma carta na cidade, primeiro endereçada a Navid, e posteriormente ao unico morador presente. O mensageiro podia se julgar como mudo, pois nunca falava uma palavra, alem de muito profissional, pois so ia embora depois de entregar a missiva em mãos. Estas descreviam a existencia de outros grupos de clifistas que agiam em Hedoron. O remetente dessas carta assinava como Wonn, e revelara que ja estiveram em contato com Navid antes de sua morte, e que trocavam informações sobre o mundo e sobre o clifismo periodicamente. As mascaras usadas com um dogma pela ordem dos Sem Face tinha uma raiz cultural antiga na ideologia. O proprio Wonn admitira que liderava um grupo de mascarados. Alem disso tambem perguntava detalhes sobre o fenomeno acontecido na cidade.
Naquele dia Máscara estava em uma de suas caminhadas na colina proxima a cidade para pegar comida quando viu ao longe alguem subindo em direção ao templo de Liza. Habitualmente o mensageiro esperava o denin lá, pois era o lugar mais facil de encontra-lo. As primeiras memorias que Máscara tinha agora era despertar naquele mesmo templo, um lugar que trazia estranhamente uma sensação de conforto a ele e um elo invisivel que o ligava ao misterio de seu passado. Além disso, por algum motivo os zumbis da cidade nunca se aproximavam do lugar, o que tornava de uma maneira ou de outra um refugio seguro. Que mensagem o destemido homem trazia para Máscara dessa vez ?
Última edição por Iscalis Quo em Seg Jul 24 2017, 19:49, editado 1 vez(es)
Iscalis Quo- Clifista
- Número de Mensagens : 976
Nome do jogador : Vandal
Warn :
Data de inscrição : 14/06/2013
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(60/79)
Pontos de Dens:
(38/72)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Abre os olhos e os dirige diretamente à janela da casa onde repousa nesse dia, buscando encontrar uma das poucas coisas capaz de exercer efeito calmante: a noite; o sussurrar dos ventos e o som dos animais quase formam uma harmonia capaz de acalentar seu pequenino coração, não fossem as lamúrias dos mortos. No entanto, ao passo que os pesadelos se tornam mais frequentes, a escuridão se torna menos acolhedora.
Inspira lentamente, contando três segundos, e, em seguida, expira, também por três segundos. Repetindo como um mantra, observa o ar em movimento no corpo, viajando do nariz aos pulmões, fazendo o diafragma expandir e depois relaxar. Não demora até se acomodar melhor na cama improvisada com palha, ficando com o abdome para cima e coluna alinhada; a visão agora é do teto da casa - ou o que havia sobrado dele -, e, enquanto a mão esquerda repousa sobre o próprio abdome, a direita busca pelo diário negro, de aparência surrada - páginas escurecidas, e algumas rasgadas -, fonte da compreensão rudimentar da anatomia humana.
Após alguns poucos minutos, já em um estado inverso ao pós-pesadelo, decide se levantar. Os pés, que vestem meias pretas, tocam o chão buscando os chinelos arranjados com palha de arroz e, em seguida, o levam aos seus outros pertences: a máscara de madeira, pintada em branco e com duas aberturas estreitas representando os olhos, e um robe preto encapuzado que, ao vestir, esconde os longos cabelos levemente ondulados e negros, e os trajes que claramente não são do seu tamanho - calças e camiseta pretas, leves, folgadas e feitas de algodão, dobradas até os joelhos e antebraços, revelando esses membros desleixadamente cingidos por bandagens. Ataduras também cobrem parcialmente o rosto, que ainda não havia amadurecido para preencher a máscara. Nas mãos, veste pequenas luvas, ocultando o anel de ouro que serve de adorno para uma gema luminosa. Devidamente caracterizado, deixa a casa sem olhar para trás.
Durante a caminhada na colina - uma das mais tranquilas ainda -, se questiona a razão do lamento dos mortos-vivos, se chamavam por seus entes ou pediam ajuda, qualquer resíduo do seu "eu" anterior. Não estivesse, agora, indo até o templo, certamente observaria um zumbi atentamente afim de maior compreensão. Colocando isso tudo de lado por ora e decidido a oferecer cortesia, se aproximando curiosamente ao mensageiro, cujas cartas, com exceção da primeira, haviam sido ignoradas e usadas como combustível para fogueira até então.
Inspira lentamente, contando três segundos, e, em seguida, expira, também por três segundos. Repetindo como um mantra, observa o ar em movimento no corpo, viajando do nariz aos pulmões, fazendo o diafragma expandir e depois relaxar. Não demora até se acomodar melhor na cama improvisada com palha, ficando com o abdome para cima e coluna alinhada; a visão agora é do teto da casa - ou o que havia sobrado dele -, e, enquanto a mão esquerda repousa sobre o próprio abdome, a direita busca pelo diário negro, de aparência surrada - páginas escurecidas, e algumas rasgadas -, fonte da compreensão rudimentar da anatomia humana.
Após alguns poucos minutos, já em um estado inverso ao pós-pesadelo, decide se levantar. Os pés, que vestem meias pretas, tocam o chão buscando os chinelos arranjados com palha de arroz e, em seguida, o levam aos seus outros pertences: a máscara de madeira, pintada em branco e com duas aberturas estreitas representando os olhos, e um robe preto encapuzado que, ao vestir, esconde os longos cabelos levemente ondulados e negros, e os trajes que claramente não são do seu tamanho - calças e camiseta pretas, leves, folgadas e feitas de algodão, dobradas até os joelhos e antebraços, revelando esses membros desleixadamente cingidos por bandagens. Ataduras também cobrem parcialmente o rosto, que ainda não havia amadurecido para preencher a máscara. Nas mãos, veste pequenas luvas, ocultando o anel de ouro que serve de adorno para uma gema luminosa. Devidamente caracterizado, deixa a casa sem olhar para trás.
Durante a caminhada na colina - uma das mais tranquilas ainda -, se questiona a razão do lamento dos mortos-vivos, se chamavam por seus entes ou pediam ajuda, qualquer resíduo do seu "eu" anterior. Não estivesse, agora, indo até o templo, certamente observaria um zumbi atentamente afim de maior compreensão. Colocando isso tudo de lado por ora e decidido a oferecer cortesia, se aproximando curiosamente ao mensageiro, cujas cartas, com exceção da primeira, haviam sido ignoradas e usadas como combustível para fogueira até então.
Máscara- Clifista
- Número de Mensagens : 2733
Localização : Rio Grande do Sul
Emprego/lazer : Professor
Nome do jogador : Lucas de Melo
Warn :
Data de inscrição : 14/11/2007
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(93/93)
Pontos de Dens:
(13/50)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
CAPITULO 1 - MÁSCARAS
O barulho das ondas quebrando na praia é algo que a maioria das pessoas gosta. Um som ambiente constante que acalma, da um certo clima meditativo, e ate mesmo distrai a audição para que a mente se foque em algo. O vento nas folhas, o canto dos passaros, a cachoeira isolada, e até mesmo para alguns a cacofonia de vozes em um bar. Infelizmente em Liza o som ambiente era de uma origem particulamente pertubadora. Gemidos de coisas que um dia foram vivas, agora rastejando em um desespero sem fim. A prisão sadica de um corpo nem morto nem vivo faz com que berrem e se mutilem na esperança que ter alguma paz. As pessoas que veem esse horror tendem a considerar que não existe mais nenhuma consciencia nos mortos-vivos. Uma forma de apaziguar a mente de pensamente pertubadores e justificar uma possivel violencia contra essas criaturas de rostos tão familiares. Mas é impossivel não reparar em alguns deles uma coerencia em atos e palavras que são mais que balbucios acefalados.
Mascara, porem, ja estava habituado aquela situação. Desde o primeiro pensamento que recordava ele estava ali, rodeado pela morte e destruição. Não era muito dificil encontrar um abrigo. Mesmo casas mais afastadas tinham sido abandonadas imediatamente depois da tragedia. Após algumas experiencias desagradaveis Mascara tinha aprendido a melhor forma de barricar as entradas e chamar menos atenção dos habitantes putridos. Sem nenhum encontro surpresa naquela caminhada, ele pode se aproximar tranquilamente do templo teryonista abandonado que ficava sobre uma colina. A subida dos degraus até la era um fator a mais que dificultava a aproximação dos mortos.
Não era dificil descobrir onde o mensageiro estava. Embora o baixo muro que circundava o templo fosse feito de pedras assimetricas unidas sem tanta perfeição com brechas grossas preenchidas de argamassa, seu topo era plano o bastante para que alguem pudesse ficar sentado com certo conforto. O homem balançava as pernas ali em cima de tempos em tempos, atento aos arredores e ainda assim anormalmente tranquilo assim como Mascara. Vestia-se com um blusão de mangas longas e tecido rude para protege-lo do frio, e sempre estavam com um short escuro que terminava justo abaixo dos joelhos. Era possivel notar nessa região exposta que ele era alguem que realmente andava muito. Suas panturrilhas pareciam duras com rocha, e veias saltavam vez ou outra de sua pele demonstrando um imenso uso das pernas.
O homem tambem notara o mascarado a certa distancia, de modo que havia saltado do muro e batido as mãos poucos antes de estarem frente a frente. Com um sorriso cordial no rosto de pele queimada pelo sol, levou a mão as costas com uma manobra meio desajeitada e retirou da bolsa que carregava o conhecido pergaminho enrolado por duas fitas cinzas, estendendo a Mascara sem dizer uma unica palavra.
Iscalis Quo- Clifista
- Número de Mensagens : 976
Nome do jogador : Vandal
Warn :
Data de inscrição : 14/06/2013
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(60/79)
Pontos de Dens:
(38/72)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Anda lentamente, realmente sem pressa, como se não houvesse algum tipo de tarefa importante naquele dia. E realmente não tinha; a caminhada, bem como a previsível "visita", serviam mais como uma distração daquela vida monótona, rotineira. Nem a fome, nem o frio, tampouco os mortos, e sim o tédio vinha se tornando a maior adversidade durante os longos dias.
Já conseguindo avistar o homem estranho, hesita por um instante em se aproximar mais, observando enquanto ele desce do muro e estapeia a si mesmo, por algum motivo. Reflete por um instante, e, ainda parado, decide que, mesmo que seus braços não estivessem cruzados por baixo do robe numa tentativa de aquecer o próprio corpo - deixando as mangas soltas -, não repetiria aqueles movimentos, ainda que fossem uma forma de comunicação do homem. Ao contrário, se aproxima mais, mas não tanto - recuando um passo logo após aquela bizarra flexão dos músculos perto da boca -, somente para comunicar um pedido: água. Espera uma resposta enquanto estica o braço direito, passando pela manga do robe, em direção ao pergaminho.
-
1d20 Telepatia
Já conseguindo avistar o homem estranho, hesita por um instante em se aproximar mais, observando enquanto ele desce do muro e estapeia a si mesmo, por algum motivo. Reflete por um instante, e, ainda parado, decide que, mesmo que seus braços não estivessem cruzados por baixo do robe numa tentativa de aquecer o próprio corpo - deixando as mangas soltas -, não repetiria aqueles movimentos, ainda que fossem uma forma de comunicação do homem. Ao contrário, se aproxima mais, mas não tanto - recuando um passo logo após aquela bizarra flexão dos músculos perto da boca -, somente para comunicar um pedido: água. Espera uma resposta enquanto estica o braço direito, passando pela manga do robe, em direção ao pergaminho.
-
1d20 Telepatia
Máscara- Clifista
- Número de Mensagens : 2733
Localização : Rio Grande do Sul
Emprego/lazer : Professor
Nome do jogador : Lucas de Melo
Warn :
Data de inscrição : 14/11/2007
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(93/93)
Pontos de Dens:
(13/50)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
The member 'Máscara' has done the following action : Lançar dado
'20' :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Result :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
'20' :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Result :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Rolador de Dados- Número de Mensagens : 28965
Nome do jogador : bot
Warn :
Data de inscrição : 13/07/2008
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Considerações off: teste de defesa
Iscalis Quo- Clifista
- Número de Mensagens : 976
Nome do jogador : Vandal
Warn :
Data de inscrição : 14/06/2013
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(60/79)
Pontos de Dens:
(38/72)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
O membro 'Iscalis Quo' realizou a seguinte ação: Lançar dado
'20' :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Resultado :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
'20' :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Resultado :
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Rolador de Dados- Número de Mensagens : 28965
Nome do jogador : bot
Warn :
Data de inscrição : 13/07/2008
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Considerações off: Lucas, da próxima vez que usar um técnica descreve o personagem executando algum tipo de ato, seja fisico ou mental. Por exemplo: "concentrar na mente do homem tentando arrancar-lhe algum segredo". Dessa vez nao tem problema, na revisão no texto eu adiciono algo para preencher esse espaço. Ou se você quiser, pode sugerir uma descrição que eu adiciono também. Vamos as obras
CAPITULO 1 - MÁSCARAS
A musica de fundo daquele encontro era o murmurio assombrado daquele que não podiam descansar. Embora ambos ali estivessem habituados ao ambiente, vez ou outra escapava para a consciência a percepção daquele fato horrível. Os mortos eram imunes ao clima, mas não os dois. A manhã acabara de despertar brilhando por trás dos montes em uma luz pálida de um céu sem nuvens. A natureza, indiferente a tragedia de Liza, agitava-se e ganhava cores vibrantes. Um vento frio ainda soprava, um resíduo minguante da noite.
O pergaminho repousou prontamente na mão de Máscara. Era mais uma das pequenas coisas que retiravam o tedio da vida do rapaz, mesmo que por um breve tempo, preenchendo-o com conhecimento de algo novo vindo de algum lugar do mundo, ou com alguma informação perdida no passado. O homem acenou com a cabeça ao ouvir o pedido de agua, e prestativo desatou da cintura um cantil ovalado feito da casca dura de algum fruto, entregando ao mascarado. Os olhos escuros do mensageiro pareciam possuir um tom de preto mais profundo que qualquer outro, a mesma cor dos cabelos curtos que ficavam espetados em sua cabeça.
Máscara conseguia ouvir os pensamentos superficiais que passavam na mente do homem.
"-Ufa. Ultimo pergaminho entregue. Veio cedo dessa vez. Ah, ele quer agua. Bom que ando com bastante. Minha resistencia esta melhorando, mas não vou mas precisar fazer essa jornada. Espero que eles cheguem logo. Algo novo esta por vir. Eu vou guiar eles, preciso retornar logo e preparar tudo. Vai ter alguma resposta cara?"
O moreno olhava para Mascara, como se esperando algo. Para que ficasse mais claro, ele finalmente retirou a bolsa das costas e apoiou no chão. Apos vasculhar rapidamente retirou um pergaminho em branco, junto com uma pena e um frasco de tinta, mostrando para o mascarado. Normalmente ele esperava uma possivel resposta para levar de volta ao remetente, tivesse sido escrita antes ou naquele mesmo momento.
Última edição por Iscalis Quo em Seg Jun 19 2017, 23:39, editado 1 vez(es)
Iscalis Quo- Clifista
- Número de Mensagens : 976
Nome do jogador : Vandal
Warn :
Data de inscrição : 14/06/2013
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(60/79)
Pontos de Dens:
(38/72)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Considerações off: Falta do jogador.
Iscalis Quo- Clifista
- Número de Mensagens : 976
Nome do jogador : Vandal
Warn :
Data de inscrição : 14/06/2013
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(60/79)
Pontos de Dens:
(38/72)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Considerações off: Falta do jogador.
Iscalis Quo- Clifista
- Número de Mensagens : 976
Nome do jogador : Vandal
Warn :
Data de inscrição : 14/06/2013
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(60/79)
Pontos de Dens:
(38/72)
Re: Capitulo 1 - Máscaras (desistencia)
Considerações off: Falta do jogador.
Iscalis Quo- Clifista
- Número de Mensagens : 976
Nome do jogador : Vandal
Warn :
Data de inscrição : 14/06/2013
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
(60/79)
Pontos de Dens:
(38/72)
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|
Seg Jan 15 2018, 23:03 por Yidrin Gallux
» (Conto) A Ordem Obsidiana
Ter Dez 12 2017, 00:22 por Dotter Manen
» (Conto) A Casta dos Deuses
Seg Dez 11 2017, 14:28 por Surya
» (Conto) O Advento Nefando
Qui Dez 07 2017, 14:30 por A Lenda de Materyalis
» (Conto) A Cidade de Ferro
Qua Nov 29 2017, 15:31 por Baksos
» Quinta visão: Sob o casco da tartaruga gigante
Qua Nov 15 2017, 13:08 por Liliel
» Perfil - Kadya
Ter Nov 14 2017, 02:39 por Katzen
» (Conto) O Retorno dos Dragões
Ter Out 31 2017, 11:05 por Zarbor Gunthor
» Segunda Visão -Brisa Marítima (Ordem)
Ter Out 31 2017, 11:04 por Sir Buliwif Yurinov
» Décima Visão: O Ceifador
Seg Out 30 2017, 14:33 por Sarlakros Darkenyns