Ficha do Personagem do Livios

Namuzista

Veja uma ficha de personagem Modelo11

Ficha do Jogador :: Livio Luiz

Nome do Personagem :: Livios

Ideologia :: Namuzista

Raça :: Zumbi

Nível :: 1

Pontos de Vida :: (100/100)

Pontos de Dens :: (78/78)

Den Primário :: Alukan

Den Secundário :: Fikan

Iniciativa :: 7

Experiência :: Primeira temporada

Ataque Comum :: 5

Ataque Metonyano :: 8

Ataque Kalaidrino :: 7

Ataque Cynblarkino :: 0

Defesa Comum :: 5

Defesa Metonyana :: 7

Defesa Kalaidrina :: 6

Defesa Cynblarkina :: 2

Equipamentos :: Unguento Fúnebre, Capa de Nara-Lan, Dentes Retaliadores

Técnicas Denins :: Ataque Fúnebre: Livios é capaz de amaldiçoar seu oponente através do contato de seu sangue com o corpo do oponente, com algum ferimento que venha a causar aliado a energia metonyana que reúne em sua saliva, unhas etc. Geralmente, a energia amaldiçoada passa através de mordidas ou arranhões feitos por golpes dados pelo zumbi. Uma vez que esteja contaminado com determinada quantia de sangue, os órgãos do oponente entrarão em estado de putrefação. Se a técnica conseguir alcançar todo o seu objetivo, a vítima é transformada em um morto-vivo completamente. Obs: Os órgãos podres alcançam o estágio de um morto-vivo, não apodrecendo por completo. Eles podem ser utilizados, porém, recebem mais dano e ficam com movimentos lentos. -> Sistema: O jogador rola 1d20 e soma ao seu ataque ataque metonyano, confrontando a defesa metonyana do oponente normalmente. Ao executar a técnica, durante quatro turnos, todos os ataques metonyanos (com rolagem de d20) se tornam amaldiçoados. Durante a execução da técnica, com a energia metonyana ativada, Livios consegue ter movimentos de um vivo comum. Caso atinja partes vulneráveis de seu oponente, ele conseguirá ativar a putrefação. Porém, ele precisa atacar por quatro turnos consecutivamente e atingir sucesso em todos os ataques para que torne o alvo um morto-vivo. Caso não consiga, o efeito da putrefação passará após o número igual ao nível de Livios +1d10 (jogado pela vítima). ->Custo: 40 pontos de dens por técnica.

Perícias :: Alquimia, Intimidar, Furtividade, Obter Informações², Diplomacia

Inventário :: Unguento Fúnebre(7): Uma poção criada por Livios para restabelecer ferimentos em mortos-vivos. Cada poção equivale a rolagem de 1d20 + nível para determinar quantos pontos de vida Livios recuperará. Capa de Nara-Lan: Uma capa verde usada por Livios para se camuflar em diversos ambientes naturais, mas que tenham a cor verde, como gramas, folhas de árvores etc. Para usar a camuflagem em outro ambiente, o jogador gasta a quantidade de pontos de dens igual ao seu ataque metonyano. O personagem precisa ficar totalmente parado para que o item funcione. Dentes Retaliadores: Uma propriedade metonyana colocada nos dentes de Livios em forma de energia pura,q ue aumenta a capacidade de ataques em mordidas. O jogador rola +1d10 em caso de ataques deste porte.

Próximo Nível :: Segunda temporada

Peças de Ouro :: 186 PO

Descrição Física :: Lívios é um elfo, um elfo da floresta, mas a muito não é reconhecido por essa singularidade. Após anos, vivendo como morto-vivo, suas feições tornaram-se estranhas demais aos guardiões da floresta. Sua pele, quase translucida, devido ao pouco sol ao que tinha contato enquanto era "guardado" por Nara-Lan, possuem cicatrizes da época que lutava em nome de um Deus falso. Suas vestes, uma túnica, considerada em outros tempos a vestimenta dos sábios da floresta, estava surrada pelo período que permaneceu aguardando as ordens da Deusa Verdadeira. Em seus ombro repousava também uma capa, seguida de um capuz, que é responsável por esconder a identidade do Elfo, esta, entregue por Hytria, possuía algumas figuras que denominavam a existência da Grande Mãe.

História :: OS ELFOS SILVESTRES Quando Garlak ainda dominava as terras do atual reino de Aliank, a mata conhecida hoje como Floresta de Majara possuía uma grande população élfica da linhagem silvestre. Conta-se que eles eram os principais escravos do dragão para diversos feitos, especialmente para sua reprodução, que deu origem a alguns de seus descendentes até hoje desaparecidos. Mas os elfos também eram torturados para a simples satisfação daquele perigosíssimo marilista, até que Berong recrutou seus aliados para invadirem o Vulcão de Majara e dar fim ao domínio de terror daquela criatura abominável. A aliança ao atual rei de Aliank não foi diferente com os elfos silvestres. Cada um deles, aterrorizados pelo poderio de Garlak, decidiram confiar em Berong e Materyon suas últimas esperanças. Felizmente, eles saíram vitoriosos, e o ponto de partida para a construção de uma grande sociedade teryonista havia sido dado. Mas todas as regiões de Majara deveriam ser asseguradas, e o rei elfo decidiu que os povos deveriam assegurar cada centímetro para que em caso de nova ameaça, os teryonistas pudessem ser fortes para sobreviver. Assim sendo, as montanhas ficaram com os ursídeos, a floresta continuou com os elfos silvestres e a região ao sul teria as edificações da Cidade de Aliank, que reunia uma comunidade entre homens e elfos. Desta forma, tudo estava bem traçado para que o novo reino se firmasse como uma grande potência de Hedoron. Cada povo teria um responsável direto para o comando da região, entretanto, sempre subserviente a Berong. No caso dos elfos, foi eleito entre eles o único denin que havia na época. Seu nome era Livios, um elfo com uma capacidade até hoje rara em Aliank. Tratava-se de um alquimista, ou na língua dada aos denominações dos denins, um alukan. Sempre preocupado com seu povo, especialmente pela praga que Garlak havia jogado durante mais de cem anos, Livios coordenava bem seu povo, mas ainda não havia encontrado a substância suficiente em seus experimentos para livrar o povo da floresta de um enorme mal causado pelo dragão marilista. A PRAGA DE GARLAK Mesmo depois que o dragão marilista foi adormecido por Berong, uma doença provocada pelos poderes de maldições do dragão continuava a perdurar entre os povos. Era chamada de "Praga de Garlak", um mal que, até os dias atuais, não se conseguiu a cura. A praga possui dois tipos de efeitos diferentes. Um é mais fraco e causa manchas negras pelo corpo da vítima, contaminando o sangue, que se torna incompatível com o corpo do indivíduo e o mata com o tempo. Neste estágio, a doença pode demorar dias ou anos para matar, dependendo da resistência de cada um. O segundo tipo, porém, é o mais assustador e temido pelos seres da região aliankina. Era conhecido como "Praga da Tortura Carnal", onde aquele que contraía tinha o corpo apodrecido por completo, mas apesar disso, continuava vivo, transformando-se em um verdadeiro zumbi. Mesmo que não precise se alimentar, beber água ou qualquer outra necessidade fisiológica, o enfermo tem a sensação contínua de fome e sede. Os poucos que foram tocados por este mal preferiram a morte. Livios dedicou cinquenta anos de sua vida, logo após a vitória de Berong, para tentar erradicar a Praga de Garlak de uma vez através de conhecimentos extraídos pela energia da natureza, especialmente rica na Floresta de Majara. Apesar de ter formulado inúmeros remédios na tentativa de alguma evolução, ele jamais obteve sucesso, e os anos cuidaram de dar ao elfo um martírio ainda maior. A MISTERIOSA EVOLUÇÃO DA PRAGA Os cinquenta anos de insucesso começaram a piorar. Os elfos silvestres cada vez mais desapareciam de Majara ou adoeciam com a Praga de Garlak. Muitos deles, transformados em mortos-vivos, imploravam para que fossem cremados por completo ou que suas cabeças fossem arrancadas de uma vez para que o sofrimento acabasse. Curiosamente, foi nesta época que Berong fundou a inquisição em Aliank, e como um sinal de má sorte, somente os habitantes da Floresta de Majara eram pegos. Além disso, os que eram tocados pela enfermidade relatavam ver uma mulher colada no tronco de uma árvore e que, ao tocá-la, eram transformados nestas bestas. Muitos deles, inclusive, já sabendo dos testemunhos, não se aproximavam daquela que foi classificada como uma dríade, mas recebiam uma estranha ilusão e acabam forçados a ir até o tronco, onde recebiam a doença. Aos poucos, Aliank considerou que aqueles que estavam enfermos na verdade receberam castigos de Materyon por algum ato, sendo eliminados na Câmara de Tortura. A situação perdurou por mais cinco anos, até que toda a população élfica da Floresta de Majara foi extinta. Apesar disso, Livios jamais parou de procurar a cura, e manteve-se refugiado na floresta até que encontrasse alguma pista. Angustiado e solitário, Livios teria uma experiência que mudaria sua vida e suas convicções em Materyon por completo, além de ser o único a "entender" o propósito daquela maldição. O JULGAMENTO DE NARA-LAN Passado aquele tempo, Livois permanecia incansável na busca da cura. Até que, em um determinado dia, viu uma grande e bela árvore, que curiosamente, abrigava em seu tronco metade do corpo de uma mulher. Apavorado, tentou fugir, pois sabia que aquela era a fórmula da suposta Praga de Garlak, e tentou inutilmente fugir. Mas tudo que conseguiu fazer foi dar voltas e voltas pelo mesmo lugar, mesmo tendo um conhecimento de anos mata a adentro. Tentando fugir com todas as forças, Livios era, a cada hora, surpreendido com uma parte de seu corpo que apodrecia, diferente dos outros que eram atingidos pela Praga de Garlak. Estes ficavam por dias ou semanas sem ter todos os efeitos, mas tudo estava acontecendo com ele ao mesmo tempo. Quando finalmente chegou ao seu estágio final, com o corpo completamente transformado, a misteriosa dríade aparecia para ele. Ela contava que, dentre todos os elfos silvestres que viveram em Majara, Livios era o único que ainda podia ter alguma salvação. Mas para isso, precisaria viver como um morto-vivo, até que se mostrasse merecedor da cura e então pudesse voltar a ser um elfo comum. Sem entender a razão daquilo, a dríade foi adiante: Dizia servir ao que verdadeiramente era Materyalis, que segundo suas palavras, jamais havia se dividido em dois. Os povos que decidiram deixar sua confiança de lado, passando a seguir Materyon e Marilis deveriam ser punidos. Além disso, o criador na verdade seria uma entidade feminina, como uma grande mãe, cujo corpo era a própria natureza. A dríade também revelou seu nome: Hytria, seguidora de uma ideologia que Livios ainda não havia ouvido falar, chamada namuzismo. Segundo ela, Namuzia, uma dríade como ela, havia sido a primeira criatura de Hedoron a presenciar a manifestação espiritual de Nara-Lan, ou grande-mãe na língua nativa dos seres da floresta, que havia escolhido poucos para protegerem o seu corpo. Assim sendo, Hytria deu a Livios duas escolhas: Permanecer como um morto-vivo até que fosse agraciado como merecedor e alcançasse sua cura por Nara-Lan, ou vivesse como um morto-vivo que, em breve, seria condenado. E, impressionado com o poder e as palavras dela, Livios passou a segui-la, onde dali para frente, sentiu que, apesar de ser diferente, tinha a missão de defender o que realmente Materyalis era. O PRESENTE DE HYTRIA Os anos se passaram, e Hytria escondeu Livios dentro do tronco da maior árvore da Floresta de Majara. O objeto natural era tão grandioso, comprido e largo, que abrigaria uma família inteira comodamente. Além disso, o elfo protegido por Nara-Lan não era como os outros que haviam sido tocados pela maldição. Não sentia fome, sede ou qualquer outra coisa ruim, além da aversão ao próprio corpo. Porém, ele vivia agora pensando que isto fazia parte do teste. Hytria deu uma missão a Livios: Que através de seu conhecimento alquimista, transformasse sua energia em algo que pudesse perpetuar a punição aos seres de outras ideologias, sem que ela precisasse usar de sua própria força. Sendo assim, ensinou a ele os caminhos secundários do den fikan, que revelou ser seu segundo dom. Com isto, Livios foi capaz de transformar sua própria energia física, chamada de energia metonyana, para passar sua mesma maldição a outros seres, precisando apenas de propriedades líquidas, extraindo a seiva da árvore de Hytria, sangue de animais ou líquidos diversos onde, colocando no próprio corpo e em contato com outros seres, provoca a doença que matou tantos de seus antigos compatriotas, hoje considerados por ele como fracos que não puderam enxergar a verdade de Nara-Lan. A única companhia de Livios durante todos estes anos foi Hytria, que agora está prestes a dar a ele a missão de conquistar mais asseclas para Nara-Lan, colocando-os a prova em sua maldição. Ele sabe que se for bem sucedido nesta etapa alcançará sua cura e um alto posto em nome de sua deusa. APÊNDICES 1 - Livios soube por Hytria que a Floresta de Majara agora possui uma guardiã, uma ursídea chamada Dotter Manen. Ele não conhece ainda todos os detalhes, mas a vê como sua primeira ameaça; 2 - Livios demorou alguns dias para se convencer das palavras de Hytria, mas converteu-se ao namuzismo e não hesita em atender todos os pedidos da dríade, considerando-a como uma fonte de sabedoria vinda direto da deusa; 3 - Livios tem conhecimento total sobre o reino de Aliank, suas divisões e o que tem ocorrido nos últimos anos, desde que passou a ficar enclausurado no tronco da grande árvore.

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