Ficha do Personagem do Alec Van Hull

Clifista

Veja uma ficha de personagem Alec_f10

Ficha do Jogador :: Edgard Barros

Nome do Personagem :: Alec Van Hull

Ideologia :: Clifista

Raça :: Mestiço

Nível :: 1

Pontos de Vida :: (73/73)

Pontos de Dens :: (59/64)

Den Primário :: Grakan

Den Secundário :: Alukan

Iniciativa :: 4

Experiência :: Primeira temporada

Ataque Comum :: 10

Ataque Metonyano :: 10

Ataque Kalaidrino :: 0

Ataque Cynblarkino :: 0

Defesa Comum :: 10

Defesa Metonyana :: 6

Defesa Kalaidrina :: 4

Defesa Cynblarkina :: 0

Equipamentos :: Alforge de prata, Composto de organismos vivos (10), Poção da Vida Metálica

Técnicas Denins :: -

Perícias :: Escalar, Furtividade, Alquimia, Sentir Motivação, Sobrevivência.

Inventário :: Alforge de prata: Alforge carregado de flechas de prata. Aumentam o ataque metonyano em +8 e ataque comum em +4. Composto de organismos vivos (10): Um composto desenvolvido pela família Van, capaz de encontrar organismos vivos na natureza, a fim de gerar as variações para a criação da poção da vida metálica. Basta que o personagem coloque em sua ação que usará o composto em determinado corpo (vegetais, metais etc.) para detectar os organismos vivos geradores de energia metonyana Poção da Vida Metálica: Deve ser usada em uma arma, geralmente nas flechas de Alec, antes de usar a técnica "Flecha Viva". Através de pequenos organismos vivos, como bactérias, algumas plantas etc, Alec é capaz de gerar tal composto para atribuir energia metonyana e dar vida temporária a um objeto metálico.

Próximo Nível :: Segunda temporada

Peças de Ouro :: 1595 PO

Descrição Física :: Alto com seus 1,85cm é atlético e esguio pesando 80Kgf de puro massa muscular. Seu cabelo liso e cumprido, quase até a cintura, grosso e pesado é negro como a noite e brilhoso como a lua. Sua pele alva é pálida, quase sem cor deixando ver uma veia ou outra, mais escura, acentuada em diversas partes do seu corpo. Rosto afilado, mas de lábios grossos e queixo forte. O nariz é fino, cumprido e pouco arrebitado. As orelhas são um tanto pontudas e puxadas para trás. Os olhos semi-amendoados, são um completo miríade de tons violeta, emoldurados por cílios grossos e bem pretos, são frios e sem vida como os de uma serpente. O suficiente para causar calafrio em qualquer um. Sinistro de nascença usa um sinete de família no indicador direito. Uma perfeita união de Elfo-da-noite e Humano. Vestimenta: Traja sempre o negro. Camisa preta, com detalhes elficos em dourado na gola e nas mangas cumpridas, com laços no pescoço e nos punhos punhos. Usa uma jaqueta de couro reforçado com capuz, também escuro e já surrado nos cotovelos pela vivência na floresta. Calça com reforço nos joelhos e botas de cano alto até o meio da canela de solado macio para facilitar o deslocamento furtivo. Mochila de uma alça atravessada as costas onde carrega todos seus pertences abaixo da aljava com flechas de penas vermelha de pica-pau.

História :: A FIDELIDADE A BERONG Desde a criação de Aliank, há duzentos anos, inúmeras famílias tornaram-se fiéis a causa do atual rei aliankino, Berong. Homens, elfos e ursídeos foram aqueles que aderiram a união pela causa da vitória sobre o temível dragão do Vulcão de Majra, Garlak, que definiria a construção de uma futura nação unida pela causa teryonista. Na expedição para o confronto com o dragão, duas famílias constituíam um importante patamar de apoio ao ataque. Os elfos silvestres da família Van, profundos conhecedores de vidas derivadas de experimentos através da elfa Sarpa Van, e os arqueiros da família Hull, liderado a época pelo denin Zabryt Hull. A união dos conhecimentos dos clãs fez com que Berong usasse a chamada "Flecha Viva", que aliado a um poder de uma outra família importante de humanos, os Haesc, detentores de conhecimentos fikans, foi capaz de fazer com que Garlak caísse em sono profundo, caindo no hoje extinto vulcão na cordilheira de Majara. Vitoriosos na luta contra Garlak, Berong decidiu contruir o reino de Aliank, no qual recebeu a ajuda de todos os sobreviventes dos campos de batalha, bem como camponeses que foram fundamentais para a edificação. Os família Van pediu para que a Floresta de Majara continuasse acessível para as pesquisas de organismos vivos, capazes de melhorar as capacidades armadas das tropas do rei na prevenção de futuros ataques, enquanto os humanos da família Hull não tinham mais denins em sua ordem. Porém, pediram para que seu renome e seus arqueiros continuassem a servir ao rei, e assim a família, mesmo sem denins, passou a perpetuar na história aliankina. Entretanto, os Hull e os Van continuaram a seguir uma linha de profunda cooperação. Memso sem grakans, os arqueiros eram testados na experimentação de guerreiros não denins capazes de manipular a Flecha Viva. Entretanto, com o passar do tempo, viram que somente um grakan seria capaz de guiar a vida "inteligente" da arma perseguidora de inimigos, mas somente anos mais tarde isto teria um efeito real. O AMOR ENTRE SARPA E THEOD Tendo relação estreita somente com a família Hull, os elfos silvestres, liderados por Sarpa Van, não encontraram sucesso em suas pesquisas. A família Arcamit, única que possuía um grakan em uma linhagem familiar a cada geração, não tinha grande proximidade com os elfos da floresta, por considerá-los perigosos. Embora não evidenciassem isso abertamente e em público alegassem um código de conduta familiar, onde apenas a união entre técnicas de denins grakans e fikans seria sua linha de treinamento, os Arcamit temiam que as pesquisas orgânicas causassem algum mal a sociedade aliankina. Isso porque mesmo após a derrota do dragão, ma doença, conhecida como "Praga de Garlak", se espalhava especialmente pelos elfos da floresta. Os efeitos daquela peste consistiam em fazer com que os corpos das vítimas ganhassem profundas manchas pretas, até causar estado de putrefação em várias partes do corpo, até que alcançassem a morte. Porém, um segundo estágio da doença, ainda mais devastador que o primeiro, era a principal causa de desconforto da família Arcamit. Não raros eram vistos seres cujos corpos estavam literalmente mortos e apodrecidos, mas ainda eram capazes, curiosamente, de andar, pensar e agir como seres vivos comuns. Durante os primeiros cinquenta anos do nascimento de Aliank, estes elfos eram tratados como doentes e ganhavam apoio da sociedade. Muitos, porém, morreram naturalmente no estágio um da doença, e outros, atingidos pelo estágio dois, suicidavam-se com meios de atingir a cabeça com danos permanentes, no qual acabavam incapazes de novamente levantar-se. Sarpa tentou durante anos uma resposta para a cura. Curiosamente, sua capacidade de dar vida a objetos metálicos, mas tão simplesmente como forma de ataque a grakans, não foi bem sucedida para encontrar uma luz para a restauração definitiva de seu povo. Os elfos silvestres definhavam cada vez mais, e a inquisição foi instaurada em Aliank, considerando todos os atingidos pela Praga de Garlak como seres tocados por Marilis. A dedução do rei partia do princípio que aqueles que eram atingidos pela doença haviam agradado ao deus maldito por alguma razão, ou mesmo se voltado para sua ideologia. Desta forma, os elfos silvestres passaram a ser caçados. Sarpa conseguiu refugiar sua família na Floresta de Majara, mas pouco a pouco, cada um deles também caíam atingidos pela Praga de Garlak. Até que a elfa ficou só, e suas esperanças começaram a ruir. Até que, em uma de suas andanças pela floresta, avistou um arqueiro que tentou tirar-lhe a vida. Vendo que pertencia a família Hull, Sarpa conseguiu provar que não havia sido atingida pela Praga de Garlak. Ambos afeiçoaram-se, e o homem apresentou-se como Theod Hull. Um amor grandioso firmou-se entre os dois, e o arqueiro decidiu não retornar mais a cidade de Aliank, passando a viver refugiado com Sarpa na grandiosa floresta, além de tentar ajudá-la para um caminho de cura para os poucos sobreviventes na floresta. Entretanto, os elfos silvestres, após mais de cinquenta anos, finalmente foram extintos da Floresta de Majara, restando com vida somente Theod e Sarpa. Ambos não desistiram, por mais de cento e oitenta anos, em encontar uma resposta para as inúmeras vidas que foram retiradas. Mas outras coisas passariam a ser suas prioridades. A ACEITAÇÃO DO CLIFISMO E sucedeu que Theod e Sarpa colaboravam mutuamente com sua sobrevivência. Por ser um humano, a elfa sabia que ficaria sozinha após alguns anos na floresta, devido ao tempo de vida dos humanos ser muito menor que o dos elfos. Mas através de suas pesquisas, curiosamente, conseguiu prolongar a vida de seu amado, dando um longevidade parecida com os seres de sua raça. Com o tempo, ambos também passaram a descrer da ideologia teryonista. As constantes caçadas dos guerreiros de Berong a possíveis sobreviventes da Praga de Garlak, para que fossem executados em Aliank, e a falta de um sinal divino para a cura de um povo que acabou dizimado, foram decisivos para que a ideologia ficasse cada vez mais fraca. Estranhamente, o casal recebia frequentemente em sonhos um sinal muito diferente da ideologia teryonista. Viam uma elfa, que se denominava Dërminna, caminhar sempre no turno da noite na Floresta de Majara, e que contava a história de Kai Kyobencliff, o único homem que teria conseguido atravessar o plano físico e estado vivo no plano espiritual, cuja capacidade superou a dos seres vivos comuns. Os contos de que foi ele o ser capaz de desafiar e questionar diretamente as ideologias formadas pelos deuses, atribuindo a liberdade das comunidades vivas, fizeram com que os dois abraçassem a ideologia cada vez mais, acreditando que a fé num deus benévolo não estava de fato trazendo resultados. Com o tempo, esta mesma elfa da noite passou a aparecer pessoalmente entre eles. Seus incríveis poderes seikan, que foram capazes de chegar aos seus sonhos e provar sua existência dias mais tarde, os fizeram aceitar de vez a ideia clifista. Além disso, ela também contava sobre o distante reino chamado Rudon, onde os clifistas dominavam há anos, com a intenção de tomar as terras aliankinas quando o momento certo chegasse. A elfa já havia infiltrado seu filho, Iscalis Quo, como um dos braços direitos do rei Berong. Apesar de relutantes por saber que ele era o inquisidor de Aliank, o casal aceitou com o tempo a ideia de que teryonistas corrompidos com as ideias teryonistas deviam ser destruídos, pois construíam uma forte ameaça aos passos de liberdade do clifismo em nome de um fanatismo ordenado a Materyon. Cientes do fato, Theod e Sarpa tornaram-se poderosos aliados de Dërminna. A elfa da noite também foi capaz de instruir o humano a encontrar sua habilidade denin como grakan, que na verdade apenas estava adormecida. Com a ajuda de Sarpa, Theod liberou sua energia metonyana e passou a ser um poderoso grakan. O NASCIMENTO DE ALIANK Após cento e oitenta anos, Dërminna se retirava de Aliank, seguindo uma jornada de volta ao reino de Rudon. Ela ainda manteria o contato do rei clifista com Iscalis Quo, que continuava sendo o inquisidor aliankino. Vez por outra, o clifista reunia um grupo de simpatizantes a causa clifista na cidade, onde secretamente Sarpa e Teod também participavam. Tempos depois, Sarpa engravidou pela primeira vez. O filho levaria o sobrenome de ambos: Alec Van Hull. Ambos estavam determinados a germinar as ideias clifistas no jovem ainda quando criança, e assim foi feito. Alec participava das reuniões clifistas ministradas por Iscalis, além de seguir as instruões ideológicas dos próprios pais. Além disso, ao completar quinze anos, Alec descobriu sua habilidade grakan e alukan, herdada dos pais, e aprendeu a técnica "Flecha Viva", onde é capaz de dar consciência a sua arma para atacar adversários. Mesmo vivendo secretamente na Floresta de Majara, curiosamente, nenhum dos três jamais foi atingido pela Praga de Garlak. Sarpa costumava especular que, de alguma forma, haviam adquirido uma resistência a doença, que também não se manifestava há muitos anos desde a eliminação dos elfos silvestres. Isto possibilitou a Alec continuar seu treinamento local, transformando-se em um poderoso denin que também serviria a Iscalis no momento certo para a execução dos planos clifistas. A MORTE DOS PAIS Algo que se sabia, porém, era que desde a extinção dos elfos silvestres, Berong sempre temeu a Floresta de Majara pela possibilidade da Praga de Garlak voltar e se disseminar pela cidade, ou mesmo pelas montanhas do norte, a saber, onde viviam os ursídeos. Com isso, rondas de guardas aliankinos eram constantes. Já experientes nos segredos da mata, a família conseguia se ocultar, e não houveram problemas até os vinte anos de Alec. Porém, não foram os guardas os responsáveis por uma tragédia. Durante um treinamento com Theod, Alec e seu pai avistaram um ursídeo fraco e ofegante, que pedia ajuda. Ele foi levado até uma gruta existente na floresta, um dos muitos esconderijos da família no local, que geralmente variava em lugares diferentes da mata. Este foi levado ao tratamento de Sarpa, mas surpreendentemente, a criatura atingiu um grande estado de fúria, transformando-se em um enorme urso assassino. Desprevinida, Sarpa foi ferida gravemente e morreu pouco depois do ataque. Surpreendidos pela metamorfose, Theod e Alec tentavam combatê-lo, mas era em vão. Ambos ficaram gravemente feridos. O urso saía da gruta, e Alec, apesar de muito debilitado, ainda conseguiu forças para tentar ajudar o pai, que infelizmente, morreu em seus braços. Desde então, Alec vive sob a ideia de que o ataque do ursídeo foi na verdade uma emboscada teryonista na Floresta de Majara, assim como as muitas feitas pelos guardas aliankinos. Apressou-se em entrar furtivamente pelos caminhos secretos ensinados por Iscalis, para vê-lo e comunicá-lo sobre o ocorrido. Firmava-se ali uma ideia ainda mais profunda de vingança aos teryonistas, especialmente pela morte trágica de Theod e Sarpa, dois importantes aliados na cura clifista. Para eles, não havia mais uma Praga de Garlak: O teryonismo era a própria peste. APÊNDICES 1 - Alec vive escondido na Floresta de Majara. AS vezes, escuta uma bela canção feita por uma voz feminina, mas seus pais sempre o instruíram a nunca seguí-la. Além disso, um ensinamento importante foi deixado por seus genitores: Se por um acaso avistasse um pedaço da floresta diferente do cenário comum do lugar nas diferentes estações do ano, jamais deveria entrar, pois ali estava a causa do misterioso provocador da Praga de Garlak, no qual acreditavam ser um marilista; 2 - Alec é um grakan aliado secretamente a Iscalis, que pode se comunicar mentalmente com ele; 3 - Recentemente, Alec soube da nomeação real de Dotter Manen como guardiã da Floresta de Majara, .algo que o causa profundo ódio por considerá-la uma teryonista a serviço de Berong, como também lhe foi dito por Iscalis. Porém, como conhece muito mais o território, nunca teve problemas em se esconder de sua presença. Além disso, por saber que se trata de uma ursídea, procura observá-la especialmente pelo ocorrido com os pais, tentando entender a raiz do que aconteceu naquele dia.

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