A Lenda de Materyalis
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Cidade de Nerferi

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Cidade de Nerferi  Empty Cidade de Nerferi

Mensagem por Ali Alkahaz Dom Jan 31 2016, 23:52

Nome do Lugar: Nerferi


Amplitude: Cidade (Aproximadamente 500 Km²)


Histórico: 

É sabido que existe uma grande quantidade de elfos do céu teryonistas por conta da suposta influência destes recebida diretamente dos artanins, os emissários do Grande Materyon, entretanto a graça do livre-arbítrio é permitir a todos a chance de às vezes seguir um caminho diferente do que é esperado de todos e assim nascem as divergências. Foi basicamente assim que começou uma pequena rebelião que culminou no surgimento de uma cidade rebelde.
Nialta era uma elfa do céu diferente. Desde pequena ela achava as aulas sobre o teryonismo um tédio sem fim e se questionava porque tinha que obedecer a regras tão estritas. Era uma criança solitária de hábitos um tanto incomuns para alguém tão jovem. Seu passaporte preferido era sabotar as casas dos outros fazendo com que os telhados caíssem sobre suas cabeças ou pegassem fogo, ou como mais comumente acontecia, ela torturava pequenos animais até a morte. Era sabido que havia algum maníaco em sua cidade, Alzebara, mas ninguém tinha ideia de quem era o autor ou os autores daquelas perversidades.
O tempo passou, ela se tornou uma linda elfa, uma guerreira ávida por sangue, porém mais especialmente a dona de uma retórica invejável. Conforme cresceu e foi inserida na sociedade de Alzebara, a elfa começou a contaminar as mentes de todos os que ela encontrava com sua fé mais abalada com a semente do marilismo, uma ideologia que ela descobriu numa de suas visitas ao terokron, quando visitou um lugar chamado Pântano Rorsch. Ela ficou fascinada com aquilo e sentiu que Marilis seria seu deus e que seus ensinamentos a levariam a felicidade plena.
Logo foi criado um culto secreto a Marilis que acontecia na calada da noite do lado de fora da cidade. Com a lua a pino e cidade em sono profundo, centenas de jovens se levantavam de suas camas e iam para a floresta que existia ao norte para fazer rituais de louvor ao deus maligno e iniciar novos membros na ideologia. Com o tempo os testes de iniciação exigidos dos novos membros daquela seita que tinha Nialta como sua líder e sacerdotisa começaram a ficar mais e mais rigorosos até que começou a ser exigido um sacrifício. A vida de um ente querido do novato deveria ser ceifada por ele como prova de sua convicção na palavra de Marilis. Mal sabiam eles que isso na verdade assinaria a sentença de morte de muitos deles, mas que no fim de tudo abriria caminho para uma coisa muito maior.
Com os novos testes de iniciação houve uma consequência lógica, pessoas começaram a sumir misteriosamente no meio da noite e isso chamou a atenção das autoridades locais para investigar essas várias mortes. Um traidor do culto, cujo nome nunca ficou conhecido, certa vez delatou as práticas de seus companheiros em detalhes para o governante de Alzebara e algumas noites depois o culto foi desmembrado. Por azar da força militar local, os cultistas faziam suas cerimônias completamente mascarados para não revelar suas identidades por questões de segurança e na noite do ataque muitos marilistas fugiram, se embrenhando na mata e depois retornaram para suas casas como se nada tivesse acontecido, o que só gerou mais desgraça para os Alzebarinos, pois se instalou uma comissão inquisitorial para descobrir quem eram os marilistas restantes que agora viviam infiltrados naquela cidade.
Foi um tempo de medo e aflição naquela cidade. Todos os dias dezenas de pessoas com “atitudes suspeitas” que, nos termos da comissão, podia ser praticamente qualquer coisa, eram levados a interrogatório, submetidas à tortura e muitas vezes levadas a morte pelo afogamento. Muitos inocentes pereceram injustamente, apesar de que, de falto alguns cultistas foram levados à justiça nesse processo. Todos viviam com medo achando que a pessoa do seu lado podia ser um marilista, ou que alguém o denunciaria por medo de ser denunciado primeiro, e a desarmonia reinou naquele lugar, o que de certa forma foi uma vitória de Marilis em Alzebara.
A questão é que depois de uns anos de inquisição, os marilistas que restaram liderados por Nialta - que nunca sequer fora indicada como suspeita por sua dissimulação extrema -, fugiram na calada da noite para longe, para não serem vistos pelos Alzebarinos por décadas. Numa planície distante aquele povo montou seus acampamentos para fugir da condenação e poder praticar seu culto em paz, ou em danação nesse caso. Permaneciam ocultos para as cidades vizinhas que em sua maioria eram marilistas e continuavam com o hábito de recrutar jovens para suas práticas nefastas e sequestravam inocentes para servirem de oferenda ao deus trapaceiro.

Cinquenta anos se passaram, o número e o poder dos marilistas haviam crescido e muito. Era uma cidade autossuficiente e muito bem defendida, mas muito mais do que a população, o que cresceu naquele lugar foi o rancor de Nialta pela sua terra natal e povo que lá vivia. Ela não poderia morrer sem antes resolver suas pendências com Alzebara e, por isso, em uma madrugada, como era de seu feitio, centenas dos marilistas mais silenciosos adentraram os lares dos alzebarinos e um por um o povo teryonista foi assassinado. Antes do nascer do sol Alzebara era uma cidade fantasma mergulhada em sangue. 
 
Aquele massacre foi considerado uma desforra para o culto de Marilis que finalmente havia se libertado das correntes do passado. Naquele mesmo dia foi realizada uma grande festa em homenagem ao deus maldito com direito a uma pira enorme para queimar os corpos. Dizem que a influência maligna daquele lugar era tamanha que o fogo criou vida e consumiu a cidade inteira para apagar de vez as lembranças daquele lugar que, para os marilistas, era horrível. A verdade é que tudo foi reduzido a cinzas tão rápido que os cultistas que estavam lá celebrando quase foram envolvidos pelas chamas também.
Nialta, que estava obcecada com a ideia de se livrar de Alzebara, ordenou que o antigo acampamento do culto nas planícies fosse desfeito e restabelecido nas ruínas da cidade natal da sacerdotisa e assim foi feito, pois ninguém ousava questionar sua autoridade e seus poderes, pois a fé que ela tinha em seu deus lhe garantia poderes. Era uma Denakan das mais poderosas e isso lhe conferia a habilidade, entre outras coisas, de rogar pragas terríveis em quem desafiasse seu poder. Nerferi foi o nome escolhido para a próxima cidade que se levantaria das cinzas da primeira e o governo desta consequentemente caiu nas mãos de Nialta, mas isto com o tempo se provou uma péssima ideia. Ela era uma elfa tirana e cruel, como é de se esperar de uma rainha marilista, mas isso não agradou seus subordinados que em menos de uma década conseguiram organizar uma revolta liderada por seis elfos do céu, a chamada Conjuração Sexta. Estes seis heróis, como a história gosta de lembrá-los, deram origem mais tarde às seis famílias que lideram o senado de Nerferi hoje em dia, sessenta anos depois da morte de Nialta I, a Terrível.
Alguns hábitos trazidos pela rainha tirana, no entanto perduram até hoje, como por exemplo a conversão de elfos do céu de cidades vizinhas e o sequestro de pessoas para rituais de sangue que geralmente são acompanhados de muita festa e alegria. Isso acarreta em guerras, pois as comunidades vizinhas sabem muito bem que quando alguém “some”, ou foi convertido ou está morto e isso representa uma afronta às suas ideologias, o que normalmente acarreta em guerras. Isto fez do povo de Nerferi belicoso por necessidade. Guerreiros selvagens que veem no derramamento de sangue dos que não creem em Marilis o melhor jeito de cultuar seu deus.


Características Populacionais: Só existem Elfos do Céu em Nerferi e as práticas de sua ideologia incomodam e muito as cidades vizinhas que são teryonistas (com exceção de uma namuzista), o que já é motivo suficiente para gerar discórdia e brigas. Há um boato sobre um portal no topo do Altar de Adoração de Lutzar, que ligaria a cidade ao Inferlis, o que abriria a possibilidade da entrada de bartaluns. Também há a hipótese de cidadãos de Nerferi se tornarem bartaluns, mas nenhum filho de Marilis se manifestou abertamente como tal até agora, por motivos óbvios.


Clima: O clima de Nerferi é muito úmido e frio, especialmente no inverno, quando o lugar fica tão gélido quanto seus habitantes, mas nem sempre foi assim. Costumava ser um lugar ensolarado mesmo depois de Alzebara ser devastada. Foi só depois da morte de Nialta que as chuvas torrenciais começaram e nunca mais pararam. A história conta que antes de ser executada por afogamento, como era o costume, ela rogou uma praga a toda Nerferi dizendo que mandaria chuva para inundar aquela cidade e todos morreriam afogados como ela, e assim se fez desde então. No inverno um fenômeno mais estranho acontece: um dia no ano cai a chamada neve escarlate, onde os flocos que caem tem cor de sangue. Um fenômeno de origem desconhecida, mas que se atribui às almas dos que morreram pelas mãos dos marilistas naquele lugar e é tido pelos cidadãos de Nerferi como um dia de mau presságio e dificilmente alguém sai de sua casa nesse dia pra fazer o que quer seja.


Características Sócio-Econômicas: O povo de Nerferi é um povo amargurado e melancólico. Passam a maior parte do tempo remoendo sentimentos de vingança por alguma derrota em campo de batalha para alguma cidade vizinha ou lamentando o destino cruel que os condena a viver debaixo de chuva, andando na lama, sem ver o sol, encharcados e imundos e o principal, impedidos de voar em sua própria terra. Já tentaram se mudar para outros lugares e fugir da chuva, mas as nuvens negras parecem persegui-los onde quer que vão, por isso boa parte das construções tem telhado reforçado para evitar infiltrações e o povo por vezes anda adoentado por conta da umidade que prolifera fungos, que geram doenças respiratórias. É uma terra desgraçada. Até em batalha as nuvens negras e a tempestade os acompanham como um prenúncio de sua chegada.
A economia de Nerferi em si é pobre, as chuvas fortes e o clima nublado que nunca deixa a luz do sol penetrar tornam a produção de alimentos uma tarefa impossível, por isso eles vivem de roubar e pilhar os reinos e cidades vizinhas. Não existem riquezas naturais a serem exploradas naquele solo e por vezes recebem alguma ajuda financeira de seus aliados em terokron, a comunidade marilista do Pântano de Rorsch, com quem estabelecem comércio vendendo suas pilhagens ou trocando-as por comida, mas não é sempre que isso é possível. Em tempos mais escassos eles aproveitam as oferendas dos sacrifícios e as devoram, ou mesmo os prisioneiros das guerras travadas constantemente com seus vizinhos.


Características Políticas: Nerferi é uma sociedade minimamente democrática. Cada família pode escolher uma das seis Famílias do Senado para ser sua bandeira e com isso esta representará seus interesses junto às outras cinco, para que se decidam as questões que envolvem o bem-estar dos cidadãos. Isso na verdade acaba funcionando como um jogo de poder, pois a família que representa mais cidadãos ou mais influentes cresce em influência e suplanta as demais para, no fim das contas, impor os seus próprios interesses com a desculpa de representar uma parcela maior ou mais relevante da população. A saber, as seis famílias são Caligari, Voluda, Sollibu, Manzace, Gretha e Vandra. Atualmente a Família do Senado mais influente é a Caligari, mas isso pode mudar a qualquer momento, pois as famílias podem mudar suas bandeiras quando bem entenderem.
Essa divisão de poderes serve para duas coisas: uma é para afastar Nerferi do seu passado monárquico, evitando que uma família fique poderosa demais e acabe por tiranizar as outras; a outra é por conta da discórdia interna e a corrupção que isso gera. As Famílias do Senado estão sempre armando negociatas sombrias com outras famílias influentes detentoras de riquezas (a pouca riqueza que se pode acumular naquele lugar) ou que tem influência sobre membros importantes de outras cidades ao redor que agem como espiões infiltrados, para que assim escolham essa ou aquela bandeira e fortaleçam uma Família do Senado.


Lugares de Interesse

  • O Buraco


  • O Altar de Adoração de Lutzar 



Características Ideológicas: O marilismo acaba funcionando como uma luva para aquele povo cheio de ódio no coração. Eles usam as práticas dessa ideologia como justificativa e válvula de escape para guerrear com seus vizinhos e extravasar sua fúria e amargura em batalha. Não existem ideologias infiltradas que se tenha conhecimento em Nerferi, é muito difícil que alguém queira estabelecer algum laço com alguém de lá para convertê-lo a sua ideologia e é mais difícil ainda infiltrar alguém de fora, pois um estrangeiro seria facilmente distinguível dos demais pela inabilidade que ele apresentaria em viver em condições tão adversas, mas com as quais os nerferinos já estão mais do que acostumados.
O povo de Nerferi vê seus vizinhos com inveja. Com suas terras prósperas, suas colheitas fartas, com suas temperaturas amenas e especialmente com o fato de poderem voar, já que as asas dos nerferinos raramente estão secas, o que no fim das contas é uma vantagem, pois isso os torna guerreiros formidáveis e temíveis para com seus vizinhos. O fato de a tempestade sempre os acompanhar lhes dá uma vantagem e tanto nas lutas, pois obriga seus adversários a combater de um jeito que não estão acostumados, a pé e na lama, que é um terreno traiçoeiro para o que não está habituado.
Existe um grupo secreto dentro de Nerferi que tenta desmoralizar o senado com atos terroristas. Sua intenção é dissolver essa instituição e retornar a cidade aos tempos de Monarquia. É liderada por uma elfa de codinome Lireta, mas cuja real identidade e aparência são um verdadeiro mistério, assim como todos os agentes dessa “liga realista”. Alguns especulam que Lireta seja uma descendente de Nialta vinda de uma linhagem que fora mantida em segredo já antes da morte da rainha, por simpatizantes da monarca quando as revoltas se iniciaram, e eles perceberam que a execução de sua líder seria inevitável. Outros dizem que Lireta é a própria Terrível que retornou do Inferlis como uma bartalun para retomar seu reinado.
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Mensagem por A Lenda de Materyalis Sex Fev 12 2016, 12:09

Fernando,

seguem as exigências abaixo:

Exigências:

- No texto, modifiquei as referências de Nialta como "mulher". Para este caso, refira-se mesmo pelo feminino de elfo (elfa), para criarmos uma diferenciação com os humanos;

- Os elfos do céu são costumeiramente pertencentes ao plano metonyano celeste, não estando em terra em grandes comunidades e são raros na superfície terrestre. Há alguma justificativa no background que os traga em grande quantidade na comunidade terrestre? Não ficou claro para mim;

- Nerferi fica em um continente que será trabalhado? Esse ponto ficou confuso pois há várias citações de cidades vizinhas;

- Colocar o detalhamento dos Lugares de Interesse em tópicos separados. É necessário haver um tópico para cada um (conforme instrução em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] pois eles serão redirecionados para um fórum específico, onde cada lugar terá detalhamento e histórico de atualizações. Além do histórico, colocar também todos os tópicos conforme o modelo de criação de cenários (com clima, características ideológicas, sócio-econômicas etc.). No entanto, a descrição do histórico dos Lugares de Interesse tem mínimo de 2.000 caracteres, ao invés de 6.000 do cenário total.

- Favor desenhar a mão, ou num software, um mapa mostrando a disposição dos cenários, considerando todos os aspectos que puder explorar (hidrografia, relevo etc.). Escaneie ou envie a imagem criada em software para [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ou poste aqui mesmo. O desenho do mapa será padronizado no mapa de Hedoron. Não apresentar o mapa isolado aos membros na aventura, pois como haverá um padrão, será este o que deverá ser disposto;

- Realizei algumas correções no texto e já substituí no que postou acima;

- Após realizar os itens supracitados, postar em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] o resumo da trama para disponibilização aos membros, conforme o modelo lá colocado.
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Mensagem por Ali Alkahaz Sex Fev 12 2016, 17:44


  • A parte de usar "mulher" pra se referir à Nialta foi mancada mesmo (mals aê Razz )
  • Eu não sei se teve alguma confusão quanto à parte dos elfos do céu terem vindo pro terokron. Eu até reli aqui o enredo e a única parte em que algum elfo do céu desce é quando a Nialta vai ao terokron, mais especificamente o Pântano Rorsch e aprende sobre o marilismo. Fora isso, em todos os momentos em que é dito que o culto de Marilis vai pra floresta ou foge pras planícies isso ainda é no aurokron. Perdoe a minha ignorância, mas eu imaginei que ambos os planos fossem parecidos, com extensas faixas de terra e água, e não que o aurokron fosse um grande conjunto de ilhas flutuantes. Se for pelo caso do comércio, são poucos os elfos que descem ao terokron, não chegam a uma dezena e com foi mencionado no texto não é sempre que eles podem ficar fazendo essa "ponte aérea", então bem ou mal, apesar de mais ou menos regulares as interações entre Nerferi e o mundo abaixo são bem esparsas. Se for necessário acrescerei esse detalhe nas características sócio-econômicas.
  • Nerferi fica em um continente sim, mas é pequena, uma cidade apenas (um pouco menos da metade da área da cidade do Rio de Janeiro, você que mora aí pode ter uma noção já  Very Happy), mas ela não faz parte de nenhum país do mesmo jeito que Alzebara não fazia antes dela. É o mesmo conceito das cidades-Estado gregas se você conhece. (vou me lembrar de colocar isso nas características políticas do lugar). O continente fica a sua escolha já que eu não conheço o mapa de Hedoron e você disse que ainda ia decidir onde colocar com base nas características climáticas e outras coisas.
  • Os tópicos dos pontos de interesse já foram feitos e aguardam revisão.
  • Os Mapas já foram enviados pro seu email, se eles ainda não chegaram dá o toque que eu envio de novo.
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