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Pântano Rorsch, a Vastidão da Noite sem Fim

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Mensagem por Ali Alkahaz Seg Fev 01 2016, 12:58

Nome: Pântano Rorsch, a Vastidão da Noite sem Fim

Amplitude: País (Aproximadamente 2000 Km²)

Histórico:

Os pântanos não são lugares onde se escolheria ficar. É complicado construir qualquer coisa lá, mais difícil ainda é evitar que depois de construídas, as coisas simplesmente não afundem porque o terreno debaixo delas é movediço, sem falar nos gases que são liberados pela decomposição de matéria orgânica morta que geralmente são mal cheirosos e até venenosos. Mas sempre há quem escolha os pântanos justamente por não gostar de ser incomodado e esse era o caso dos Rorsch, uma família com histórico de geração de denins seitokans que, por seus dons de falar com os mortos e consequentemente atrair a companhia dos desencarnados, tornava sua presença um tanto incômoda por onde quer que passassem, dizendo que traziam maus presságios e tornavam as cidades onde se estabeleciam lugares mal assombrados. A verdade era que os mortos que não passam para o outro lado geralmente são pessoas que deixaram assuntos inacabados em vida e precisam de alguém para conversar sobre seus problemas, algo como uma terapia espiritual e, já que os Rorsch eram algumas das poucas pessoas com quem eles podiam conversar, por que não acompanhá-los pra todo lado?

E essa era a vida infeliz que essa família de necromantes vivia. Sem um lugar pra chamar de lar, nômades que eram escorraçados e em casos mais trágicos até mortos nas cidades por onde passavam, às vezes nem em lugares ermos eles podiam se estabelecer, como florestas e praias, pois acabava que esses lugares eram locais de caça de algum distrito ou reino próximo e eles acabavam caindo no mesmo problema.

Foi quando eles acharam um gigantesco pântano que as coisas melhoraram. Parecia um sonho. Nenhum ser habitava  lá, exceto pelos animais do lugar em quilômetros e quilômetros de pântano e, mesmo depois que ele acabava, ainda se podia andar quase um dia inteiro sem encontrar um rastro sequer de civilização. Quando se certificaram que o lugar podia ser ocupado sem incomodar ninguém, eles desfizeram suas bagagens que há muito tempo carregavam e finalmente montaram um acampamento que parecia promissor e que eles sentiam que poderiam ficar pra sempre. Não demorou nada e os espíritos do lugar se tornaram seus vizinhos, além dos que já os acompanhavam. Alguns inclusive eram parentes seus.

Foram criadas casas sobre palafitas nas regiões com mais água e construções com fundações mais reforçadas nas pequenas ilhas de terra mais firme que afloravam da lama, tudo edificado com madeira das árvores da região que não eram as mais indicadas para o serviço, mas que eram as únicas que tinham à mão. Com o passar dos anos de peregrinação indo de cidade em cidade, a família Rorsch acabou arrebatando alguns corações mais temerários, exotéricos ou simplesmente solitários, o que fez com que seus números crescessem de modo que, quando chegaram ao pântano, já somavam quase uma centena. Noventa e três pessoas para ser mais exato. Duas dessas noventa e três pessoas era o casal Lídia e Elmo. A moça era uma Rorsch autêntica, mas o rapaz era de uma das cidades por onde eles passaram. Um pequeno detalhe a se observar era que Elmo era um vampiro que conservava sua ideologia teryonista, assim como os demais membros da família que o acolheu, ou pelo menos tentava a todo custo para fazê-lo e seus novos amigos companheiros de viagem tinham ciência de sua condição morta-viva, mas não o recriminavam pelo fato de ter que beber sangue para manter sua vida eterna. Ao contrário, entendiam que ele se alimentava dos outros, assim como eles se alimentavam de outros animais e foi essa compreensão e a paixão por Lídia que o fez seguir com a família Rorsch. Finalmente poderia ser quem era sem medo e em troca ele agia como um vigia durante a noite junto com sua amada velando o sono de seus familiares.

O problema de misturar mortalidade e imortalidade numa relação amorosa é que isso gera vários problemas. O primeiro deles é que Lídio precisava de sangue para se manter. Antes ele podia fazer refeições com o povo das cidades por onde passavam, mas agora que estavam isolados ele só tinha seus familiares como fonte de alimento e ele se recusava terminantemente a fazer isso. Outra coisa era que Lídia envelhecia. Elmo não. Lídia morreria. Elmo provavelmente não. O primeiro problema foi resolvido com visitas até cidades distantes, onde Elmo seduzia mulheres incautas, as trazia para o pântano e lá fazia suas vítimas. Ele evitava ao máximo esse tipo de coisa, rezando a Materyon todos os dias para que perdoasse seus pecados. Por conta do tempo que passava sem se alimentar e do tempo que despendia até conseguir alguém, a quantidade de sangue sugada era grande e as pessoas morriam, outras pediam para se tornar vampiros cobiçando a vida eterna. Às vezes, Lídia o ajudava trazendo homens também, mas isso acontecia com menos frequência. A questão é que o pântano Rorsch começou a se encher de cadáveres com o passar dos anos. Uns andavam, outros não.

Lídia enfim morreu. Elmo se encheu de amargura pensando no amor que cultivou por tanto tempo e perdeu. Sabia que esse momento chegaria no dia em que se conheceram, mas a vontade de viver esse amor foi mais forte. Tão forte que ele nunca superou a perda, fazendo com que suplicasse a Dior, um primo de Lídia que além de Seitokan também era Tenkan. O vampiro achou que essa combinação de poderes poderia arrancar Lídia do mundo dos mortos e revivê-la não como um zumbi, mas como uma pessoa viva de novo. Ele poderia ter transformado-a numa vampira como tantas vezes ela suplicou, mas ele se recusava dizendo que não condenaria a mulher que amava a uma eternidade tão cruel.

A família ficou temerosa em tentar algo tão ousado, mas sozinho o vampiro sentia que eles não conseguiriam. Por isso, secretamente Elmo fez um pacto com um banshee denakan, uma sacerdotisa de Marilis, vítima de sua fome, para que o ajudasse em troca de sua eterna servidão e quem sabe a oportunidade de também ressuscitar. É claro que o ritual saiu terrivelmente errado. Uma quantidade massiva de energia negativa vinda do banshee, que aproveitou a amargura de todas aquelas almas que se acumularam nas redondezas para aumentar seus poderes, foi liberada no pântano e só o que os Rorsch conseguiram foi criar uma legião de mortos-vivos, zumbis e esqueletos, além de criar até seres inesperados: fadas e gnomos.

Aquilo foi à gota d’água para alguns dos membros mais conservadores da família, que viam a presença do vampiro com alguma reticência e viram naquela operação catastrófica a desculpa perfeita para expulsar Elmo de sua família. Essa decisão criou divergências entre os Rorsch e todos chegaram ao consenso de que se quisesse, o vampiro poderia continuar vivendo no pântano, mas os demais mortos-vivos seriam sua responsabilidade de agora em diante. Banido e com sua amada transformada em zumbi, o sugador de sangue foi ter com os que foram revividos por sua causa. A conversa foi longa, especialmente porque os esqueletos não podiam falar. Como era de se esperar, a maioria tentou voltar para suas vidas antigas e foram rechaçados, alguns até mortos uma segunda vez. Quando perceberam que não teriam para onde voltar, seus corações se encheram de ódio contra Elmo, mas sua ira encontrou um grande adversário. Apesar de não possuir nenhum den, aquele vampiro já tinha mais de mil anos, tomara parte em várias grandes guerras da materja sempre defendendo a bandeira de Materyon, e os séculos de experiência o fizeram um guerreiro incomparável, enquanto os zumbis, além de lentos, em sua maioria eram pessoas comuns que não foram páreos para a marreta de Elmodore Luvy, o vampiro. Os mortos foram subjugados, os vampiros que já tinham Elmodore como um tipo de mentor, já que ele tinha muito mais experiência em lidar com aquela condição muito mais do que qualquer um ali, o elevaram a uma posição de líder, pois ele deixara de ser apenas um guerreiro lendário para se tornar o detentor de um vasto exército de mortos.

Assim criou-se uma divisão entre vivos e quase vivos, cada grupo em um extremo do pântano. Elmo, furioso e magoado com a atitude hipócrita vinda dos Rorsch - que outrora viviam sendo expulsos de seus lares para agora expulsarem alguém que tanto os ajudou sem pedir nada em troca além de uma acolhida -, além de estar cercado de tristeza e raiva velada por todos os lados, inclusive por parte de sua esposa, resolveu mergulhar de cabeça no abismo marilista, tendo o banshee com quem havia pactuado, Lesasta, como seu mentor no caminho do deus maldito.

Assim uma paliçada gigantesca foi erguida para Elmodore, que se coroou “Rei do Lado Morto do Pântano Rorsch”, uma terra de banshees, de vampiros, zumbis e esqueletos de números crescentes, pois os mortos sempre se acumulavam, fruto dos banquetes dos sugadores de sangue. Lesasta fazia questão de criar mais e mais mortos aumentando o poderio do rei. Chegou um momento em que os Rorsch se viram pressionados pelos vizinhos no pântano, que costumava ser deles o que levou a debates, algumas brigas e um consenso: Os Rorsch se tornariam súditos do rei Elmodore, pagar-lhe-iam tributos e lhe prestariam respeito desde que este garantisse que não seriam molestados pelos mortos-vivos e pudessem viver sua vida em paz na porção do pântano que lhes cabia e assim foi. Ficou acertado que de tempos em tempos um membro da família seria eleito como cônsul para servir como diplomata na corte marilista.

Características Populacionais: O Pântano Rorsch é um lugar bem diverso, existem fadas, gnomos e humanos de um lado. Os dois primeiros ficaram com a família Rorsch por terem sido eles os responsáveis por sua criação, embora alguns tenham se bandeado para os lados do marilismo ou tenham simplesmente ido embora. Do outro lado há vampiros, zumbis e esqueletos das mais diversas raças: Elfos da terra, meio-elfos, minotauros, anões e, mais isoladamente, dois zumbis gigantes que eram visitantes de uma cidade próxima e transformados recentemente para servir como guardas do portão principal da paliçada, mas por hora são os únicos exemplares de sua raça.

Clima: O clima é tropical, quente e úmido, apesar de a névoa de gases do pântano que ronda o local deixar tudo com um aspecto mais sombrio.

Características Sócio-Econômicas: É difícil falar em sociedade por aqui. Os mortos-vivos tentam viver suas vidas coexistindo uns com os outros numa tentativa vã de refazer a vida que um dia tiveram, morando em casas improvisadas no pântano. Ninguém realmente trabalha lá a não ser os soldados, mas não há necessidade de ganhar muita coisa, pois não há muito que comprar. Comida, salvo os vampiros, não é necessária e mesmo estes não precisam comprá-la: eles a caçam. Roupas e utensílios são sempre tomados das vítimas dos sanguessugas que não são reanimadas por Lesasta e distribuídas aos demais mortos-vivos, enquanto que os Rorsch vivem sua vida comunitária acuados se alimentando da pouca agricultura que conseguem fazer crescer naquele terreno pantanoso e ganhando alguns trocados combatendo os exércitos de Elmodore, que assolam as cidades vizinhas. O rei vampiro não se incomoda e até gosta, isso ajuda a diminuir o número de súditos que às vezes se tornam muito numerosos, já que eles nunca morrem de causas naturais e eventualmente um Rorsch morre em batalha, notícia que é recebida por ele com grande alegria, já que Elmodore fez um pacto com seus antigos familiares de não agressão a pedido de sua esposa, a única ponte que o monarca ainda tem com sua humanidade.  

Características Políticas: Elmodore Luvy comanda seus súditos não viventes com punhos de ferro. Qualquer um que desafia sua autoridade encontrará uma segunda morte cruel pela sua marreta. Só existe um reduto ligeiramente democrático que é o lado vivo do pântano, que é ocupado pela família que dá nome ao reino.

Em sua megalomania monárquica o vampiro decidiu dividir o terreno pantanoso em províncias e delegar o comando de cada uma delas a um vampiro. Estes são a classe aristocrática do lugar e são os que vivem melhor, não que isso signifique muita coisa, pois os privilégios não são tão significativos assim. Na prática, a divisão provincial não funciona, as fronteiras escolhidas são naturais e vivem mudando o tempo inteiro, tornando-se flutuantes e confusas. Ninguém sabe onde começa uma província e começa a outra, o que gera certo desentendimento entre os governantes locais, mas nada que saia muito do controle, até porque se o conflito crescer muito o próprio rei virá resolvê-lo e se isso acontecer ninguém vai ter um final muito agradável, independente de quem estava certo e errado. A única província que vale a pena ser mencionada é a província Zoua, a província dos vivos.

Lugares de Interesse:

  • Paliçada dos Ossos:
  • O Berçário:
  • A Fonte da Vida:
  • Província Zoua:

Características Ideológicas: Um reino esquisito onde marilismo e teryonismo, duas ideologias contrárias por natureza coexistem, mas por uma delicada relação de equilíbrio que pode desmoronar a qualquer momento sem prévio aviso. Os mortos-vivos marilistas não odeiam seus vizinhos de coração pulsante, apenas evitam chegar perto, pois já foi acordado que a segurança de nenhum zumbi ou esqueleto será garantida se eles cruzarem as terras da família Rorsch. Ninguém tem pretensões de destronar o rei, os demais vampiros fazem questão de vigiar qualquer foco de insurgência, mas o poder de Elmodore já foi reconhecido como superior em muitos aspectos, além do mais não são todos que odeiam sua majestade, alguns com o passar do tempo passaram a admirá-lo e apoiá-lo, embora no fundo todos cultivem em seus corações parados um leve desejo de tomar para si o título de rei, especialmente entre os outros vampiros.


Última edição por Ali Alkahaz em Sex Fev 19 2016, 01:43, editado 1 vez(es)
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Mensagem por A Lenda de Materyalis Sex Fev 12 2016, 13:56

Fernando,

seguem as exigências abaixo:

Exigências:

- Seria interessante descrever algum desejo dos teryonistas em tomar esse domínio mórbido dos marilistas. Algo como um culto a Materyon esperando por salvação, já que veem Elmodore como uma criatura aparentemente invencível;

- Assim como Nerferi, fiquei em dúvida quanto a localização do Pântano Rosrch. Fica em um continente que será trabalhado? Esse ponto ficou confuso pois há citações de cidades vizinhas;

- Colocar o detalhamento dos Lugares de Interesse em tópicos separados. É necessário haver um tópico para cada um (conforme instrução em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] pois eles serão redirecionados para um fórum específico, onde cada lugar terá detalhamento e histórico de atualizações. Além do histórico, colocar também todos os tópicos conforme o modelo de criação de cenários (com clima, características ideológicas, sócio-econômicas etc.). No entanto, a descrição do histórico dos Lugares de Interesse tem mínimo de 2.000 caracteres, ao invés de 6.000 do cenário total;

- Favor desenhar a mão, ou num software, um mapa mostrando a disposição dos cenários, considerando todos os aspectos que puder explorar (hidrografia, relevo etc.). Escaneie ou envie a imagem criada em software para [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ou poste aqui mesmo. O desenho do mapa será padronizado no mapa de Hedoron. Não apresentar o mapa isolado aos membros na aventura, pois como haverá um padrão, será este o que deverá ser disposto;

- Realizei algumas correções no texto e já substituí no que postou acima;

- Após realizar os itens supracitados, postar em [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] o resumo da trama para disponibilização aos membros, conforme o modelo lá colocado.
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Mensagem por Ali Alkahaz Sex Fev 12 2016, 17:08


  • Eu lembro que coloquei algo sobre os teryonistas terem esse desejo de tomar o pântano de volta para si, mas no tópico de um dos lugares de interesse que é a Província de Zoua, o lugar onde mora a família Rorsch. Vou adicionar isso aos aspectos ideológicos daqui também.
  • O Pântano fica sim em um continente, mas como eu só conheço o mapa de Diarus e você disse que decidiria ainda onde colocaria os novos cenários de acordo com o clima e outros aspectos eu deixei essa informação em aberto.
  • Os tópicos dos lugares de interesse já foram feitos chefe, você não viu?
  • Os mapas dos três cenários (Loretiana, Rorsch e Nerferi) foram enviados faz um tempo já. Se não apareceu na sua inbox me dá o toque que eu envio de novo. 
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