FICHA - Abutre
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FICHA - Abutre
Nome de Personagem: Abutre
Ideologia: Emylismo
Idade: 35 anos
Raça: Artaninfolo
Den Primário: Alukan
- Mácula de Marilis (o sangue torna-se uma pasta negra corrosiva)
- Beijo de víbora (saliva se transmuta em veneno)
- Vermes Famintos (os fios de cabelos se transformam em vermes que devoram a carne do adversário)
Den Secundário: Seitokan
- Cavalgar a carne (possessão por fantasma)
- O chamado (invocação de espíritos)
Den Terciário: Fikan
- Espião sussurrante (imbuído num par de objetos idênticos, é possível ouvir tudo que portador do objeto presenteado fala)
Itens: Pistola, sabre, mula preta (Morte)
Personalidade: Austero, resoluto, indiferente e silencioso. Um nômade, não por escolha própria, cavalga Morte por rincões desolados em busca de sua possível redenção, embora nem mesmo acredite muito nisso. Seu desprezo pelos seres que ele julgava inferiores vem se arrefecendo com o tempo. Não é uma companhia muito agradável, o seu único prazer é meditar em silêncio.
Descrição Física: Uma figura agourenta, e pouco convidativa. Possui uma estatura mediana, usa roupas negras puídas cobertas por uma sobrecasaca pesada que de tão velha não se sabe a cor original, calça botas de cavalaria e usa um chapéu tricórnio sobre uma máscara cor de osso, com uma protuberância em forma de um bico alongado e buracos grandes no lugar dos olhos. Uma cascata de cabelos esbranquiçados e opacos se derramam pelas costas e ombros. Mesmo suas mãos são cobertas por luvas grossas de couro curtido, isso tudo é para encobrir uma ainda mais aterradora aparência, a de um cadáver esquelético com orbitas oculares vazias contendo apenas pontos de luz mortiça e bruxuleante, como a chama de uma vela.
HISTÓRIA
Outrora um ser de pura beleza e esplendor, que por pura arrogância e soberba julgava-se superior aos habitantes de Hedoron. Negando veementemente auxiliar raças menos afortunadas no caminho para a iluminação, este ser que nunca mais pode usar seu melodioso nome, foi sentenciado a caminhar numa forma decadente e grotesca para que cada vez que vislumbrar seu reflexo ele se lembrasse da condição finita e digna de pena dos mortais. Ao longo de cinco anos esse castigo teve gosto amargo no seu interior, e por muito tentou reunir forças e meios para reverter sua Situação e realizar uma retaliação. Mas todos seus esforços foram em vão, desiludido e quase sem esperança ele agora caminha junto ao pó que ele tanto se assemelha.
Ideologia: Emylismo
Idade: 35 anos
Raça: Artaninfolo
Den Primário: Alukan
- Mácula de Marilis (o sangue torna-se uma pasta negra corrosiva)
- Beijo de víbora (saliva se transmuta em veneno)
- Vermes Famintos (os fios de cabelos se transformam em vermes que devoram a carne do adversário)
Den Secundário: Seitokan
- Cavalgar a carne (possessão por fantasma)
- O chamado (invocação de espíritos)
Den Terciário: Fikan
- Espião sussurrante (imbuído num par de objetos idênticos, é possível ouvir tudo que portador do objeto presenteado fala)
Itens: Pistola, sabre, mula preta (Morte)
Personalidade: Austero, resoluto, indiferente e silencioso. Um nômade, não por escolha própria, cavalga Morte por rincões desolados em busca de sua possível redenção, embora nem mesmo acredite muito nisso. Seu desprezo pelos seres que ele julgava inferiores vem se arrefecendo com o tempo. Não é uma companhia muito agradável, o seu único prazer é meditar em silêncio.
Descrição Física: Uma figura agourenta, e pouco convidativa. Possui uma estatura mediana, usa roupas negras puídas cobertas por uma sobrecasaca pesada que de tão velha não se sabe a cor original, calça botas de cavalaria e usa um chapéu tricórnio sobre uma máscara cor de osso, com uma protuberância em forma de um bico alongado e buracos grandes no lugar dos olhos. Uma cascata de cabelos esbranquiçados e opacos se derramam pelas costas e ombros. Mesmo suas mãos são cobertas por luvas grossas de couro curtido, isso tudo é para encobrir uma ainda mais aterradora aparência, a de um cadáver esquelético com orbitas oculares vazias contendo apenas pontos de luz mortiça e bruxuleante, como a chama de uma vela.
HISTÓRIA
Outrora um ser de pura beleza e esplendor, que por pura arrogância e soberba julgava-se superior aos habitantes de Hedoron. Negando veementemente auxiliar raças menos afortunadas no caminho para a iluminação, este ser que nunca mais pode usar seu melodioso nome, foi sentenciado a caminhar numa forma decadente e grotesca para que cada vez que vislumbrar seu reflexo ele se lembrasse da condição finita e digna de pena dos mortais. Ao longo de cinco anos esse castigo teve gosto amargo no seu interior, e por muito tentou reunir forças e meios para reverter sua Situação e realizar uma retaliação. Mas todos seus esforços foram em vão, desiludido e quase sem esperança ele agora caminha junto ao pó que ele tanto se assemelha.
Abutre- Número de Mensagens : 1
Nome do jogador : André Mizael
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Data de inscrição : 14/01/2017
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