Terceira Visão - O Prisioneiro
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
Com um olhar ainda sereno sinaliza com um movimento com a cabeça de forma positiva sobre a ideia do soldado e então pega as chaves para partir em direção a aquela área inteira do castelo destruído, do qual havia sido indicado, assim ele partia apressado na esperança de conseguir seus pertences de volta em quanto o soltado viria a ir em direção a buscar um basco para fuga deles da cidade.
O tempo possivelmente não estava do lado deles então tinham de se apressar Shimatsu vai correndo para o local e também parecia estar observava o lugar vendo as ruínas observando uma torre da parte frontal que seria uma das poucas coisas que havia permanecido de pé. Aproveitando que não havia ninguém por perto ele partiu para o local, indo à busca de seus pertences.
Chegando mais próximo à torre busca direto a entrada, observando também atentamente o local com um olhar firme possivelmente estava a observar se não teria mais de uma de forma que no caminho também não tenha de precisar da chave, de forma assim ele evitaria também alguma perda na busca pela chave correta.
O tempo possivelmente não estava do lado deles então tinham de se apressar Shimatsu vai correndo para o local e também parecia estar observava o lugar vendo as ruínas observando uma torre da parte frontal que seria uma das poucas coisas que havia permanecido de pé. Aproveitando que não havia ninguém por perto ele partiu para o local, indo à busca de seus pertences.
Chegando mais próximo à torre busca direto a entrada, observando também atentamente o local com um olhar firme possivelmente estava a observar se não teria mais de uma de forma que no caminho também não tenha de precisar da chave, de forma assim ele evitaria também alguma perda na busca pela chave correta.
Shimatsu- Emylista
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
Considerações Off:
Bom, vamos para continuação da terceira visão (capítulo) do projeto literário.
Vamos ao jogo:
Tudo corria como num piscar de olhos. O monge, devido todo seu treinamento no Santuário de Tinto, tinha tanto o corpo quanto a mente aguçados e com respostas rápidas. Logo se embrenhava na torre que resistiu ao desabamento do castelo e ficava na parte frontal do mesmo, voltada para o caminho que subia da cidade baixa para o topo da colina onde ficava o castelo. Assim que iniciava as buscas, ficava claro que aquela não seria uma missão simples. Mesmo que a torre tenha permanecido de pé, muitos pontos haviam ruído, e o risco de desabamento era enorme. Algumas paredes e pavimento dos andares superiores haviam sido destruídos, obstruindo passagens e derrubando móveis. O caos no interior daquela torre se igualava ao que dominava a cidade, e o risco iminente era ainda mais intenso. Shimatsu tinha dificuldade enorme de abrir algumas das portas, pois mesmo com a chave correta eventualmente haviam escombros que impediam que a porta se abrisse.
O tempo parecia voar enquanto o monge arrombava porta após porta, vasculhando alojamentos de soldados, armarias desertas, salas de reuniões e até mesmo algumas câmaras para prisioneiros. As esperanças do monge pareciam se esvair quando ele percebe um movimento adiante, com o canto dos olhos. Como se alguém tivesse cruzado o corredor de uma parede para a outra. O silêncio naquela torre abandonada era quase absoluto, exceto pelo vento que assobiava entre as pedras por pequenas seteiras ou até mesmo por largas rachaduras na construção. Após alguns instantes, o som do tilintar de correntes podia ser ouvido em algum local junto à parede. Não havia uma porta ali, mas o som de correntes se chocando contra as pedras era bem audível em um local onde a parede de pedras apresentava rachaduras grandes, e nenhuma porta parecia levar ao cômodo do outro lado...
(Continue a partir daqui, Dérik)
Informações Complementares:
- Vamos mantendo as postagens semanais. Previsão de continuação na Segunda-Feira, dia 24 de Julho.
- Qualquer dúvida ou informação complementar que você achar útil para sua ação, pode me chamar no privado do Whats.
Bom, vamos para continuação da terceira visão (capítulo) do projeto literário.
Vamos ao jogo:
Terceira Visão - Shimatsu
O Prisioneiro
Tudo corria como num piscar de olhos. O monge, devido todo seu treinamento no Santuário de Tinto, tinha tanto o corpo quanto a mente aguçados e com respostas rápidas. Logo se embrenhava na torre que resistiu ao desabamento do castelo e ficava na parte frontal do mesmo, voltada para o caminho que subia da cidade baixa para o topo da colina onde ficava o castelo. Assim que iniciava as buscas, ficava claro que aquela não seria uma missão simples. Mesmo que a torre tenha permanecido de pé, muitos pontos haviam ruído, e o risco de desabamento era enorme. Algumas paredes e pavimento dos andares superiores haviam sido destruídos, obstruindo passagens e derrubando móveis. O caos no interior daquela torre se igualava ao que dominava a cidade, e o risco iminente era ainda mais intenso. Shimatsu tinha dificuldade enorme de abrir algumas das portas, pois mesmo com a chave correta eventualmente haviam escombros que impediam que a porta se abrisse.
O tempo parecia voar enquanto o monge arrombava porta após porta, vasculhando alojamentos de soldados, armarias desertas, salas de reuniões e até mesmo algumas câmaras para prisioneiros. As esperanças do monge pareciam se esvair quando ele percebe um movimento adiante, com o canto dos olhos. Como se alguém tivesse cruzado o corredor de uma parede para a outra. O silêncio naquela torre abandonada era quase absoluto, exceto pelo vento que assobiava entre as pedras por pequenas seteiras ou até mesmo por largas rachaduras na construção. Após alguns instantes, o som do tilintar de correntes podia ser ouvido em algum local junto à parede. Não havia uma porta ali, mas o som de correntes se chocando contra as pedras era bem audível em um local onde a parede de pedras apresentava rachaduras grandes, e nenhuma porta parecia levar ao cômodo do outro lado...
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Nathan- Marilista
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
Ainda que a torre tenha permanecido de pé, o local ainda se encontrava em ruinas e também com risco de desabamento, que não era pequeno. Muitas passagens se encontravam obstruídas devido ao desmoronamento do local, além dos próprios moveis que também havia de atrapalhar, mesmo possuindo as chaves não era fácil abrir as todas as portas pois também haviam sido danificadas e algumas com barreiras atrás devido aos escombros.
Realmente não estava sendo uma tarefa fácil encontrar os itens perdido, e a esperança de encontra-los estava a cada estante se ia se esvaindo a cada sala, e depois ainda mais quando ele percebe um movimento adiante, com o canto dos olhos. Como se alguém tivesse cruzado o corredor de uma parede para a outra.
O silencio na torre era latente consideravelmente que o lugar antes deveria ter vários prisioneiros e ainda aquele movimento, exceto pelo vento que assobiava entre as pedras por pequenas seteiras ou até mesmo por largas rachaduras na construção.
Após mais um tempo de procura um som de tilintar de correntes pode ser ouvido, vinha de algum local do outro lado de uma parede, parecia realmente próximo, porem ao procurar uma passagem por ali, não havia portas, mas o som de correntes se chocando contra as paredes era bem audível, assim o monge resolve preparar com moveis, madeiras e escombros uma certa sustentação e assim abrir um buraco na parede para adentrar o local de onde vinha o barulho.
Em meio aos preparos ele parece também estar se recordando de algo, não daria para dizer ao certo, mas pode ser também que seja referente ao espirito do qual ele avistou no momento da fuga do local.
Realmente não estava sendo uma tarefa fácil encontrar os itens perdido, e a esperança de encontra-los estava a cada estante se ia se esvaindo a cada sala, e depois ainda mais quando ele percebe um movimento adiante, com o canto dos olhos. Como se alguém tivesse cruzado o corredor de uma parede para a outra.
O silencio na torre era latente consideravelmente que o lugar antes deveria ter vários prisioneiros e ainda aquele movimento, exceto pelo vento que assobiava entre as pedras por pequenas seteiras ou até mesmo por largas rachaduras na construção.
Após mais um tempo de procura um som de tilintar de correntes pode ser ouvido, vinha de algum local do outro lado de uma parede, parecia realmente próximo, porem ao procurar uma passagem por ali, não havia portas, mas o som de correntes se chocando contra as paredes era bem audível, assim o monge resolve preparar com moveis, madeiras e escombros uma certa sustentação e assim abrir um buraco na parede para adentrar o local de onde vinha o barulho.
Em meio aos preparos ele parece também estar se recordando de algo, não daria para dizer ao certo, mas pode ser também que seja referente ao espirito do qual ele avistou no momento da fuga do local.
Shimatsu- Emylista
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Com algum esforço, para a própria segurança, o monge preparava alguma sustentação para as paredes onde ouvia o barulho de corrente se chocando com as pedras. Canalizando energia metonyana no próprio punho direito, um zumbido forte se fazia ouvir à medida que a mão de Shimatsu emitia um brilho forte amarelo, visível apenas aos que possuíam poderes denin.
Com um único golpe, a parede era arrombada em um ponto específico, abrindo um buraco grande o bastante para que o monge pudesse acessar o cômodo do outro lado. Toda a parede e o teto no local pareciam prestes a desabar, mas a sustentação rústica feita por Shimatsu parecia ajudar a manter aquela parte da torre de pé. Através do buraco aberto na parede, o cômodo do outro lado finalmente ficava visível...
Inicialmente, cerca de uma dúzia de almas penadas pareciam se aglomerar naquele local. Pouco de seus trajes etéreos revelava algo sobre suas origens, e assim como o primeiro espírito visto nas masmorras, nenhum deles tinha expressão facial, com apenas um borrão cinza onde deveria estar seus rostos. Aquelas almas errantes flutuavam junto a uma parede, voltadas para um armário pequeno, com duas portas e algumas gavetas, tudo de madeira rústica. Todas pareciam ignorar completamente o monge e a destruição da parede da torre, concentradas unica e exclusivamente naquele móvel de madeira antiga...
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Com algum esforço, para a própria segurança, o monge preparava alguma sustentação para as paredes onde ouvia o barulho de corrente se chocando com as pedras. Canalizando energia metonyana no próprio punho direito, um zumbido forte se fazia ouvir à medida que a mão de Shimatsu emitia um brilho forte amarelo, visível apenas aos que possuíam poderes denin.
Com um único golpe, a parede era arrombada em um ponto específico, abrindo um buraco grande o bastante para que o monge pudesse acessar o cômodo do outro lado. Toda a parede e o teto no local pareciam prestes a desabar, mas a sustentação rústica feita por Shimatsu parecia ajudar a manter aquela parte da torre de pé. Através do buraco aberto na parede, o cômodo do outro lado finalmente ficava visível...
Inicialmente, cerca de uma dúzia de almas penadas pareciam se aglomerar naquele local. Pouco de seus trajes etéreos revelava algo sobre suas origens, e assim como o primeiro espírito visto nas masmorras, nenhum deles tinha expressão facial, com apenas um borrão cinza onde deveria estar seus rostos. Aquelas almas errantes flutuavam junto a uma parede, voltadas para um armário pequeno, com duas portas e algumas gavetas, tudo de madeira rústica. Todas pareciam ignorar completamente o monge e a destruição da parede da torre, concentradas unica e exclusivamente naquele móvel de madeira antiga...
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
Finalmente havia aperto uma passagem para a tal sala do qual podia se ouvir os barulhos de correntes, e sua ideia de sustentação parecia estar funcionando corretamente, mantendo o lugar firme. Ao adentrar no local seus olhos se expressam de forma bem aberta como se visse um fantasma, mas o que seria estranho, pois já havia sido nítido que ele não estranha ver os fantasmas, porem ali não havia um fantasma e sim uma dúzia de almas pensadas aglomeradas no local, dos quais pareciam flutuar e seus rostos eram impossíveis de ver como se estivessem borrados ou apagados, eles pareciam certar um armário pequeno, com duas portas e algumas gavetas, tudo de madeira rústica. Logo o olhar de Shimatsu também estava agora se fixando no mesmo.
O monge aparentou respirar firme, talvez criando coragem ou se enchendo de esperança novamente para encontrar seus pertences no armário, ele caminha até o mesmo aproveitando provavelmente que as almas no local também estão lhe ignorando, ele vai até o armário e abre primeiro as duas portas do mesmo para ali já procurar seus pertences, já pronto para caso não encontrar procurar nas duas outras gavetas.
Enquanto fazia isso parecia olhar rapidamente as vezes para os lados, como se estivesse atento com alguma coisa, talvez com a estrutura do local ou até mesmo com as almas que cercavam o local.
O monge aparentou respirar firme, talvez criando coragem ou se enchendo de esperança novamente para encontrar seus pertences no armário, ele caminha até o mesmo aproveitando provavelmente que as almas no local também estão lhe ignorando, ele vai até o armário e abre primeiro as duas portas do mesmo para ali já procurar seus pertences, já pronto para caso não encontrar procurar nas duas outras gavetas.
Enquanto fazia isso parecia olhar rapidamente as vezes para os lados, como se estivesse atento com alguma coisa, talvez com a estrutura do local ou até mesmo com as almas que cercavam o local.
Shimatsu- Emylista
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
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À medida que o monge se aproximava do armário, os espíritos ao redor pareciam ignorá-lo completamente. Os corpos etéreos daquelas almas penas eram atravessados por Shimatsu, como se nem estivessem ali, um arrepio era visível no monge com o desconforto físico causado por aquele contato com puro cymblarkin. De fato, aquele parecia ser o local onde os itens dos prisioneiros eram depositados. Além do armário, haviam suportes próximos à parede onde itens maiores eram guardados, como capas, chapéus, armas longas.
As portas do armário se abriam revelando uma verdadeira bagunça causada pelos tremores que levaram a maior parte do castelo abaixo. Haviam itens diversos atirados ali, alguns inclusive caiam no chão quando as portas se abriam. Após revirar os itens das portas do armário e abrir as gavetas, Shimatsu finalmente encontrava seus pertences. Quando a gaveta se abria, ele podia sentir que os espíritos ao seu redor começavam a se alvoroçar, tremeluzindo com atenções voltadas para o bracelete do jovem monge.
Além disso, o som de diversas asas começavam a se fazer ouvir do lado de fora da torre. No topo da mesma. O barulho era alto demais para pertencer a aves comuns e caso espiasse pela pequena seteira que dava visão para a parte externa do castelo, alguns ajargs eram visíveis circulando o local, carregavam alguns barris de madeira amarrados às costas, e carregavam lanças longas em suas mãos. Não pareciam estar procurando pelo monge, e logo deixavam seu campo de visão, subindo para a parte superior da torre.
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Terceira Visão - Shimatsu
O Prisioneiro
À medida que o monge se aproximava do armário, os espíritos ao redor pareciam ignorá-lo completamente. Os corpos etéreos daquelas almas penas eram atravessados por Shimatsu, como se nem estivessem ali, um arrepio era visível no monge com o desconforto físico causado por aquele contato com puro cymblarkin. De fato, aquele parecia ser o local onde os itens dos prisioneiros eram depositados. Além do armário, haviam suportes próximos à parede onde itens maiores eram guardados, como capas, chapéus, armas longas.
As portas do armário se abriam revelando uma verdadeira bagunça causada pelos tremores que levaram a maior parte do castelo abaixo. Haviam itens diversos atirados ali, alguns inclusive caiam no chão quando as portas se abriam. Após revirar os itens das portas do armário e abrir as gavetas, Shimatsu finalmente encontrava seus pertences. Quando a gaveta se abria, ele podia sentir que os espíritos ao seu redor começavam a se alvoroçar, tremeluzindo com atenções voltadas para o bracelete do jovem monge.
Além disso, o som de diversas asas começavam a se fazer ouvir do lado de fora da torre. No topo da mesma. O barulho era alto demais para pertencer a aves comuns e caso espiasse pela pequena seteira que dava visão para a parte externa do castelo, alguns ajargs eram visíveis circulando o local, carregavam alguns barris de madeira amarrados às costas, e carregavam lanças longas em suas mãos. Não pareciam estar procurando pelo monge, e logo deixavam seu campo de visão, subindo para a parte superior da torre.
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
Passar pelas almas realmente era um incomodo, mas não fazia o monge recuar em nenhum estante, ao avistar alguns capas e chapéus pegou dois de cada, possivelmente seria um conjunto para ele e outro para o soldado um disfarce talvez. Em seguida já abria o armário onde logo vários objetos caíram de dentro, porem nem todos, em meio a isso shimatsu vasculhava entre eles, provavelmente procurando seus próprios itens, mas em meio a isso ele também acabou coletando alguns outros objetos pequenos e chamativos. Porem não estava entre esses itens aparentemente seus próprios pertences, assim ele abre as gavetas possivelmente ali finalmente encontrava seus próprios itens, pois finalmente seus olhos pareciam brilhas e um pequeno sorriso abriu em seu rosto, mas em meio a isso ele podia sentir que os espíritos ao seu redor começavam a se alvoroçar, tremeluzindo com atenções voltadas para o bracelete do jovem monge.
Ele pegava e já iria vestindo o colar e o seu bracelete e segurando firme um livro assim sendo o momento que viria a partir, mas então um som de diversas asas pode ser ouvido, vindo do alto da torre, mas era muito alto para ser de algumas aves comuns, assim ele se direciona para olhar o que ocorria lá foram, mas evitando ficar a mostra aos céus e então por pequena seteira que dava visão para a parte externa do castelo, alguns ajargs eram visíveis circulando o local e por sorte parecia não estar procurando pelo monge, e logo continuaram seguindo o seu rumo deixavam seu campo de visão que era possível ver para seteira, subindo para a parte superior da torre.
- Já tenho tudo que vim buscar, hora de partir.
Ele se pronuncia baixo, falando com sigo mesmo então começa a partir para fora da torre, indo de busca ao soldado, do qual havia dito que tentaria arrumar um barco.
Ele pegava e já iria vestindo o colar e o seu bracelete e segurando firme um livro assim sendo o momento que viria a partir, mas então um som de diversas asas pode ser ouvido, vindo do alto da torre, mas era muito alto para ser de algumas aves comuns, assim ele se direciona para olhar o que ocorria lá foram, mas evitando ficar a mostra aos céus e então por pequena seteira que dava visão para a parte externa do castelo, alguns ajargs eram visíveis circulando o local e por sorte parecia não estar procurando pelo monge, e logo continuaram seguindo o seu rumo deixavam seu campo de visão que era possível ver para seteira, subindo para a parte superior da torre.
- Já tenho tudo que vim buscar, hora de partir.
Ele se pronuncia baixo, falando com sigo mesmo então começa a partir para fora da torre, indo de busca ao soldado, do qual havia dito que tentaria arrumar um barco.
Shimatsu- Emylista
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
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Bom, vamos para continuação da terceira visão (capítulo) do projeto literário.
Vamos ao jogo:
As almas penadas não tentavam causar nenhum mal ao monge emylista, mas enquanto este corria apressado para fora da torre, as criaturas compostas unicamente de cymblarkin o seguiam persistentes mantendo uma distância de alguns passos atrás de Shimatsu em direção ao porto da cidade. Ao deixar as ruínas do castelo, percebia que os ajargs se movimentavam no alto da torre e sobre um pedaço do Grande Salão que havia resistido aos tremores de terra. Derramavam o líquido negro dos grandes barris através das seteiras e pedaços ruídos do teto.
Após o tempo que o monge permaneceu na torre do castelo, o caos que dominava a cidade parecia ter aumentado ainda mais. Grande parte da população havia abandonado Godnyr, se espalhado para o interior do reino na esperança de evitar tanto a maldição que se espalhava rapidamente, quanto o conflito iminente entre os exércitos que se aproximavam. Uma espécie de milícia local tentava se organizar para apaziguar os ânimos daqueles que permaneciam na cidade, interpelando arruaceiros e saqueadores que se aproveitavam da balbúrdia.
À medida que o emylista chegava no porto, este estava quase abandonado, exceto pelo único barco pesqueiro que permanecia amarrado a uma das plataformas de madeira. Ao redor deste, uma pequena multidão se amontoava tentando invadir o barco e fugir da cidade. O soldado gorgronista que ajudou Shimatsu na fuga das masmorras estava a bordo, e empurrava com um remo aqueles que tentavam pular para a embarcação. Outros tripulantes o ajudavam nesse trabalho.
O tumulto parecia aumentar à medida que os nervos se esquentavam, e durante o empurra empurra das pessoas na plataforma de madeira, alguns se desequilibravam e caiam na água. Cerca de meia dúzia das almas penadas ainda seguiam os passos de Shimatsu, com seus rostos borrados inelegíveis. Flutuavam silenciosos à perseguição do monge, alheios à tudo o que acontecia ao redor, assim como eram ignorados completamente pelos poucos que cruzavam o caminho do emylista. A aproximação dos espíritos parecia inflamar ainda mais o desconforto e os ânimos das pessoas, ao passo que dois homens puxavam espadas curtas e tentavam embarcar à força no pequeno barco pesqueiro.
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Terceira Visão - Shimatsu
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As almas penadas não tentavam causar nenhum mal ao monge emylista, mas enquanto este corria apressado para fora da torre, as criaturas compostas unicamente de cymblarkin o seguiam persistentes mantendo uma distância de alguns passos atrás de Shimatsu em direção ao porto da cidade. Ao deixar as ruínas do castelo, percebia que os ajargs se movimentavam no alto da torre e sobre um pedaço do Grande Salão que havia resistido aos tremores de terra. Derramavam o líquido negro dos grandes barris através das seteiras e pedaços ruídos do teto.
Após o tempo que o monge permaneceu na torre do castelo, o caos que dominava a cidade parecia ter aumentado ainda mais. Grande parte da população havia abandonado Godnyr, se espalhado para o interior do reino na esperança de evitar tanto a maldição que se espalhava rapidamente, quanto o conflito iminente entre os exércitos que se aproximavam. Uma espécie de milícia local tentava se organizar para apaziguar os ânimos daqueles que permaneciam na cidade, interpelando arruaceiros e saqueadores que se aproveitavam da balbúrdia.
À medida que o emylista chegava no porto, este estava quase abandonado, exceto pelo único barco pesqueiro que permanecia amarrado a uma das plataformas de madeira. Ao redor deste, uma pequena multidão se amontoava tentando invadir o barco e fugir da cidade. O soldado gorgronista que ajudou Shimatsu na fuga das masmorras estava a bordo, e empurrava com um remo aqueles que tentavam pular para a embarcação. Outros tripulantes o ajudavam nesse trabalho.
O tumulto parecia aumentar à medida que os nervos se esquentavam, e durante o empurra empurra das pessoas na plataforma de madeira, alguns se desequilibravam e caiam na água. Cerca de meia dúzia das almas penadas ainda seguiam os passos de Shimatsu, com seus rostos borrados inelegíveis. Flutuavam silenciosos à perseguição do monge, alheios à tudo o que acontecia ao redor, assim como eram ignorados completamente pelos poucos que cruzavam o caminho do emylista. A aproximação dos espíritos parecia inflamar ainda mais o desconforto e os ânimos das pessoas, ao passo que dois homens puxavam espadas curtas e tentavam embarcar à força no pequeno barco pesqueiro.
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
As almas continuavam a perseguir o monge, que aparentava não se importar com tal situação, de forma que continuava a seguir para o porto, ao chegar lá ele depara com realmente varias pessoas e um único barco de pesca provavelmente o ultimo barco a partir da cidade e nele lá estava o soldado que se tornara amigo de Shimatsu. Assim começou a se mover com um pouco, mas de presa para chegar ao barco, porem em meio a isso os fantasmas não pararam de segui-lo e de forma que passavam por dentro das pessoas e mesmo a própria aproximação dos espíritos parecia inflamar ainda mais o desconforto e os ânimos das pessoas no local, logo dois homens puxavam espadas curtas e se prontiveram a tentar entrar na embarcar à força.
Ao ver isso o emylista começa a canalizar sua energia Metonyana em suas duas mãos preparando alguma técnica, e logo depois aproveitando seu posicionamento e a intenção dos dois homem, golpeia por traz exatamente nas nucas dos dois homens armados, não havia sido utilizado um golpe com muita forma mas ainda sim parecia se muito efetivo a ponto de derrubar os dois homens, parecia que eles estavam paralisados e não conseguem reagir, mesmo que sua técnica não surtisse o efeito esperado o monge não perdia tempo e com isso no mesmo instante o monge segura os dois e os puxa para traz, de forma que parecia estar arremessando os dois homens para o meio da multidão, ele olha para o soldado.
-Posso subir? – Falando de forma tranquila e provavelmente esperando uma resposta positiva.
Logo depois de resposta sendo positiva ele adentra a embarcação agradecendo ao soldado e a tripulação para então poder partir da cidade, assim que começasse a partir entregaria a capa e um chapéu para o soldado como presentes a ele e um meio de não precisar se apresentar como um soldado após sair da cidade.
Ao ver isso o emylista começa a canalizar sua energia Metonyana em suas duas mãos preparando alguma técnica, e logo depois aproveitando seu posicionamento e a intenção dos dois homem, golpeia por traz exatamente nas nucas dos dois homens armados, não havia sido utilizado um golpe com muita forma mas ainda sim parecia se muito efetivo a ponto de derrubar os dois homens, parecia que eles estavam paralisados e não conseguem reagir, mesmo que sua técnica não surtisse o efeito esperado o monge não perdia tempo e com isso no mesmo instante o monge segura os dois e os puxa para traz, de forma que parecia estar arremessando os dois homens para o meio da multidão, ele olha para o soldado.
-Posso subir? – Falando de forma tranquila e provavelmente esperando uma resposta positiva.
Logo depois de resposta sendo positiva ele adentra a embarcação agradecendo ao soldado e a tripulação para então poder partir da cidade, assim que começasse a partir entregaria a capa e um chapéu para o soldado como presentes a ele e um meio de não precisar se apresentar como um soldado após sair da cidade.
- Técnica Markan::
Técnica utilizada
- Punho da Alma: Ao utilizar essa técnica, Shimatsu canaliza sua energia Metonyana, com isso consegue fazer um golpe que não causaria somente dano, mas pode paralisar temporariamente a região onde o golpe foi executado.
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Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
Considerações Off:
Bom, vamos para continuação da terceira visão (capítulo) do projeto literário.
Vamos ao jogo:
As pessoas ao redor se afastavam assustadas quando os dois homens armados eram facilmente nocauteados e jogados para longe da pequena embarcação. Então, insultos eram proferidos quando o monge era autorizado a embarcar. Imediatamente um dos tripulantes soltava as amarras que prendiam o barco na plataforma de madeira, e remos empurravam a mesma para que se afastassem do tumulto. Ainda mais insultos eram berrados pelos desesperados que eram deixados para trás.
- Vão nos deixar morrer!!! Malditos!!! Que apodreçam nas profundezas e alimentem os peixes! Vão nos deixar morrer!!!
Alguns se entregavam ao pavor. Gritavam. Choravam. Se atiravam ao mar. A tripulação do pequeno barco pesqueiro evitava olhar para trás. Eram menos de uma dezena. Tinham praticamente nenhuma provisão e precisariam contar com a sorte do mar prover o sustento do grupo.
- Para onde iremos agora? Esse balde velho não deve conseguir ir longe! E se nos afastarmos da costa, acho dificil que consigamos voltar...
Dizia um dos homens, de meia idade e olhos fundos. Os demais ficavam silenciosos enquanto se revezavam aos remos. Uma vela simples no mastro único tentava cooptar todo vento possível, ajudando a prosseguir. Desde a colonização do reino, os Clifistas haviam abandonado o mar, exceto por poucos grupos de pescadores que habitavam a capital e a província de Volkan. Ali, afastados da terra firme, pareciam livres da guerra, mas um clima melancólico dominava o pequeno grupo...
(Continue a partir daqui, Dérik)
Informações Complementares:
- Vamos mantendo as postagens semanais. Previsão de continuação na Segunda-Feira, dia 07 de agosto, mas se você conseguir responder logo, e meu trabalho ajudar, pretendo acelerar com os jogos ao longo dessa semana, conforme informado no Grupo do Whats.
- Qualquer dúvida ou informação complementar que você achar útil para sua ação, pode me chamar no privado do Whats.
Bom, vamos para continuação da terceira visão (capítulo) do projeto literário.
Vamos ao jogo:
Terceira Visão - Shimatsu
O Prisioneiro
As pessoas ao redor se afastavam assustadas quando os dois homens armados eram facilmente nocauteados e jogados para longe da pequena embarcação. Então, insultos eram proferidos quando o monge era autorizado a embarcar. Imediatamente um dos tripulantes soltava as amarras que prendiam o barco na plataforma de madeira, e remos empurravam a mesma para que se afastassem do tumulto. Ainda mais insultos eram berrados pelos desesperados que eram deixados para trás.
- Vão nos deixar morrer!!! Malditos!!! Que apodreçam nas profundezas e alimentem os peixes! Vão nos deixar morrer!!!
Alguns se entregavam ao pavor. Gritavam. Choravam. Se atiravam ao mar. A tripulação do pequeno barco pesqueiro evitava olhar para trás. Eram menos de uma dezena. Tinham praticamente nenhuma provisão e precisariam contar com a sorte do mar prover o sustento do grupo.
- Para onde iremos agora? Esse balde velho não deve conseguir ir longe! E se nos afastarmos da costa, acho dificil que consigamos voltar...
Dizia um dos homens, de meia idade e olhos fundos. Os demais ficavam silenciosos enquanto se revezavam aos remos. Uma vela simples no mastro único tentava cooptar todo vento possível, ajudando a prosseguir. Desde a colonização do reino, os Clifistas haviam abandonado o mar, exceto por poucos grupos de pescadores que habitavam a capital e a província de Volkan. Ali, afastados da terra firme, pareciam livres da guerra, mas um clima melancólico dominava o pequeno grupo...
(Continue a partir daqui, Dérik)
Informações Complementares:
- Vamos mantendo as postagens semanais. Previsão de continuação na Segunda-Feira, dia 07 de agosto, mas se você conseguir responder logo, e meu trabalho ajudar, pretendo acelerar com os jogos ao longo dessa semana, conforme informado no Grupo do Whats.
- Qualquer dúvida ou informação complementar que você achar útil para sua ação, pode me chamar no privado do Whats.
Nathan- Marilista
- Número de Mensagens : 4067
Localização : Palmeira - PR
Emprego/lazer : Militar
Nome do jogador : Raphael Figueiredo
Warn :
Data de inscrição : 07/11/2007
Ficha do Personagem
Nível: 1
Pontos de Vida:
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Pontos de Dens:
(79/79)
Re: Terceira Visão - O Prisioneiro
Ao ouvir as pessoas gritando ou espantadas parecia que o monge não se contentava com isso, mas mesmo assim se manteve em silencio, parecia estava ressentido com o que ele mesmo havia feito contra os dois homens que haviam sacado as espadas. Ele ficou sentando no barco sem olhar para traz, expressava estar aliviado de estar salvo, mas não aparentava felicidade alguma com a situação.
Logo estavam se afastando, os homens se revessavam nos remos e Shimatsu ajudava quando podia. Logo veio uma questão vinda de um dos homens mais velhos, mas o Emylista não se manifestou na questão, se manteve junto aos outros em silencio, ele até aparentava querer dizer algo, talvez sobre a questão de fugir e deixar todos para trás ou algo do tipo, ele realmente restava ressentido de algo.
Ele observava o horizonte o tempo todos, tirando os momentos que parecia estar pensando ao olhar para longe, mostrava que ele estava se emocionando ao ver o mundo a fora, como se fosse a primeira vez que estivesse nos lugares, longe de sua casa.
Logo estavam se afastando, os homens se revessavam nos remos e Shimatsu ajudava quando podia. Logo veio uma questão vinda de um dos homens mais velhos, mas o Emylista não se manifestou na questão, se manteve junto aos outros em silencio, ele até aparentava querer dizer algo, talvez sobre a questão de fugir e deixar todos para trás ou algo do tipo, ele realmente restava ressentido de algo.
Ele observava o horizonte o tempo todos, tirando os momentos que parecia estar pensando ao olhar para longe, mostrava que ele estava se emocionando ao ver o mundo a fora, como se fosse a primeira vez que estivesse nos lugares, longe de sua casa.
Shimatsu- Emylista
- Número de Mensagens : 37
Nome do jogador : Dérik
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Data de inscrição : 20/05/2013
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