Primeira Visão: A viagem do filho das estrelas
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Re: Primeira Visão: A viagem do filho das estrelas
O meio elfo prontamente acelerou os passos pegando o caneco da mão de um marujo ebrio sem que percebesse, subindo em um barril se segurando em uma das cordas que ligavam-se ao mastro erguendo o caneco entre a cantoria afim de finaliza-la junto a eles.
"É por isso que veneramos a tartaruga!"
Para assim erguer o caneco junto aos outros em comemoração, só depois se sentaria sobre o barriu bebendo um pouco do rum entre eles observando seu amigo não longe recebendo os parabéns.
-Espero que essa criatura seja tão boa de comer quanto alto vocês gritam pelo feito realizado ao abate-la.
Dizia o iluminado bebericando junto de seus novos "amigos", mesmo que não quisesse o metardilo perceberia facilmente o desejo do denin de viver uma vida comum longe das perseguições e obsessões ideológicas, Lumen não se incomodava com a presença do curioso desde que ele soubesse quando parar de tentar cavar seu passado.
-Diga Svard!, tiveram de amarrar você a uma linha de pescar para que pudesse atacar a besta?, que pena que eu perdi essa cena.
Perguntou retoricamente apenas como uma forma de retribuir o sarcasmo sadio entre os companheiros de viagem, até porque a ideia do anão ser usado de isca na pesca era hilaria ao meio elfo que ja estava acostumado a ser alvo de piadas semelhantes.
"É por isso que veneramos a tartaruga!"
Para assim erguer o caneco junto aos outros em comemoração, só depois se sentaria sobre o barriu bebendo um pouco do rum entre eles observando seu amigo não longe recebendo os parabéns.
-Espero que essa criatura seja tão boa de comer quanto alto vocês gritam pelo feito realizado ao abate-la.
Dizia o iluminado bebericando junto de seus novos "amigos", mesmo que não quisesse o metardilo perceberia facilmente o desejo do denin de viver uma vida comum longe das perseguições e obsessões ideológicas, Lumen não se incomodava com a presença do curioso desde que ele soubesse quando parar de tentar cavar seu passado.
-Diga Svard!, tiveram de amarrar você a uma linha de pescar para que pudesse atacar a besta?, que pena que eu perdi essa cena.
Perguntou retoricamente apenas como uma forma de retribuir o sarcasmo sadio entre os companheiros de viagem, até porque a ideia do anão ser usado de isca na pesca era hilaria ao meio elfo que ja estava acostumado a ser alvo de piadas semelhantes.
Lumen- Clifista
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Re: Primeira Visão: A viagem do filho das estrelas
Lirik ouviu parcamente o que Lumen disse e com a língua enrolada de tanta bebida disse:
- Banquete...Só... Na terra... Hiic.
Depois o marujo sentou no convés e apoiou as costas justamente no barril que Lumen usava de banco. Instantes depois já se podia ouvir um sonor ronco. Svard deu dois tapas amistosos na cabeça do dorminhoco e respondeu para Lumen:
- Faz parte das tradições não comer este peixe. Nenhum grande guerreiro merece ter apenas seus restos e sobras por aí. Haverá celebração com banquete em honra da grande criatura e um prêmio para mim. O peixe é empalhado e meu nome escrito embaixo como ceifador de sua história. Finalmente igualei o feito de um dos meus antepassados!!
Aspectos culturais de Fikist e Ritulis são bem peculiares, e muitos são pura crença e falta de informação. Um mestre alukan que ficou de passagem na minha vila me revelou o segredo desta tradição do atum-áriete. Ele me confidenciou que a carne é suculenta e extremamente saborosa, no entanto ao passar pelo nosso estômago libera uma substância infecciosa e muitas vezes letal. Com o tempo este conhecimento foi suplantado por simples crendices, como a de que o espírito do peixe se instala na barriga de quem come. Já que uma das reações é o inchaço do estômago.
Svard parou um pouco e depois abriu os olhos em espanto e vociferou:
- Ora seu moleque de meias orelhas! Venha aqui e eu mesmo vou te pendurar numa vara de pesca! Hehehehehhee
O anão tropegamente investiu contra o barril, mas o fez apenas com força para sacudir, de modo que Lumen só ficou meramente sobressaltado.
As festividades continuaram e até mesmo Welblin fez parte delas. Num dado momento Svard deixou escapar que o jovem que o acompanhava tinha dons artísticos e logo o anão e boa parte da tripulação gritavam em um coral de vozes embriagadas:
- Cante e toque!! Cante e toque!! Músicaaaa!!!
- Banquete...Só... Na terra... Hiic.
Depois o marujo sentou no convés e apoiou as costas justamente no barril que Lumen usava de banco. Instantes depois já se podia ouvir um sonor ronco. Svard deu dois tapas amistosos na cabeça do dorminhoco e respondeu para Lumen:
- Faz parte das tradições não comer este peixe. Nenhum grande guerreiro merece ter apenas seus restos e sobras por aí. Haverá celebração com banquete em honra da grande criatura e um prêmio para mim. O peixe é empalhado e meu nome escrito embaixo como ceifador de sua história. Finalmente igualei o feito de um dos meus antepassados!!
Aspectos culturais de Fikist e Ritulis são bem peculiares, e muitos são pura crença e falta de informação. Um mestre alukan que ficou de passagem na minha vila me revelou o segredo desta tradição do atum-áriete. Ele me confidenciou que a carne é suculenta e extremamente saborosa, no entanto ao passar pelo nosso estômago libera uma substância infecciosa e muitas vezes letal. Com o tempo este conhecimento foi suplantado por simples crendices, como a de que o espírito do peixe se instala na barriga de quem come. Já que uma das reações é o inchaço do estômago.
Svard parou um pouco e depois abriu os olhos em espanto e vociferou:
- Ora seu moleque de meias orelhas! Venha aqui e eu mesmo vou te pendurar numa vara de pesca! Hehehehehhee
O anão tropegamente investiu contra o barril, mas o fez apenas com força para sacudir, de modo que Lumen só ficou meramente sobressaltado.
As festividades continuaram e até mesmo Welblin fez parte delas. Num dado momento Svard deixou escapar que o jovem que o acompanhava tinha dons artísticos e logo o anão e boa parte da tripulação gritavam em um coral de vozes embriagadas:
- Cante e toque!! Cante e toque!! Músicaaaa!!!
Aerhox- Emylista
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Ficha do Personagem
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Re: Primeira Visão: A viagem do filho das estrelas
O meio-elfo ria de olhos fechados de maneira leve e pura com as provocações e brincadeiras entre ele e seu amigo de viagem, era notório para todos que apesar de sua pele liza, cabelos brilhantes e olhos profundos de que somente a boa aparência elfica eram suas heranças genéticas, em espirito era um humano como qualquer outro, adorava se misturar e facilmente atraia pessoas, o que nem sempre era uma boa ideia, assim como naquele momento em que suas orelhas reagiram com o perigo da proposta a que foi sujeitado.
-Epa epa gente, eu não sou um bardo haha.
Riu nervosamente estendendo as palmas frente ao corpo como quem se protegia de uma situação tensa, mas logo sua expressão mudou drasticamente a medida que levara sua mão direita ao queixo fechando os olhos, torcia os lábios sutilmente conforme cruzava a perna, usando a outra mão para apoiar o cotovelo direito, buscava algum resquício artístico dentro de si
Segurando uma corda grossa acima da cabeça se colocou de pé sobre o barril dizendo após um pigarrear anunciando
-Os que souberem tocar alguns instrumentos me acompanhem por favor.
Logo após a sentença levou sua mão ao próprio peito inspirando fundo afim de se acalmar de toda tensão e expectativa momentânea, precisava cantar para si mesmo, pensar como se estivesse sozinho, era a unica maneira de não se sentir pressionado, ainda que fossem um bando de marujos ébrios, puxando o capuz para traz revelou seus cabelos castanhos balançando aos ventos conforme fechava os olhos cantarolando com um tom grave e profundo em notas cumpridas.
"Mar....mar, desejo e sonhar, em barcos feitos de sonhos navegamos sobre um mar de mistérios e criaturas maravilhosas..."
" norte, sul, leste, oeste, corações sem rumo buscam o grande tesouro içando suas velas e deixando o vento nos levar..."
"Sob todo sol escaldante e noite congelante sabemos que sozinhos não estamos, ao descansar ouvimos as orações daqueles que deixamos em terra firme para buscar nossos sonhos no grande e misterioso oceano"
"Dias se fazem noite e noite dia, o tempo se distorce e se perde na imensidão, vivendo aventuras que ecoam na eternidade em sua vastidão, assim somos todos nós, heróis de nossas casas, trovadores e suas historias, quem poderá dizer o que foi verdade ou apenas um copo de rum em uma noite de verão?"
Fora um momento estranho, o que deveria ter sido uma melodia de animação acabou saindo como um catingo profundo, a natural voz grave do rapaz fizera parecer com o som de cavernas e montanhas ao estremecerem ainda que sua sutileza lembrasse o das frescas florestas verdejantes, esse era o coração de Lumen, um ser que apesar de arrogante, era extremamente empático com as dores e tristezas alheias, ainda que não fosse sua intenção, tal melodia servira para lembrar os marinheiros de suas dores e perdas, saudades e amores deixados, ressaltando a nobreza de suas paixões pelo desconhecido, pela aventura, pela chance de voltar a terra firme com os bolsos cheios de ouro e mudar a vida daqueles que amavam, fazia com que se sentissem verdadeiros heróis sem nome, o orgulho de suas casas.
Ao abrir seus olhos o garoto voltou a fitar todos a sua frente como se tivesse saído de um transe, sem se dar conta de que sua melodia fugira da proposta festiva.
-Epa epa gente, eu não sou um bardo haha.
Riu nervosamente estendendo as palmas frente ao corpo como quem se protegia de uma situação tensa, mas logo sua expressão mudou drasticamente a medida que levara sua mão direita ao queixo fechando os olhos, torcia os lábios sutilmente conforme cruzava a perna, usando a outra mão para apoiar o cotovelo direito, buscava algum resquício artístico dentro de si
Segurando uma corda grossa acima da cabeça se colocou de pé sobre o barril dizendo após um pigarrear anunciando
-Os que souberem tocar alguns instrumentos me acompanhem por favor.
Logo após a sentença levou sua mão ao próprio peito inspirando fundo afim de se acalmar de toda tensão e expectativa momentânea, precisava cantar para si mesmo, pensar como se estivesse sozinho, era a unica maneira de não se sentir pressionado, ainda que fossem um bando de marujos ébrios, puxando o capuz para traz revelou seus cabelos castanhos balançando aos ventos conforme fechava os olhos cantarolando com um tom grave e profundo em notas cumpridas.
"Mar....mar, desejo e sonhar, em barcos feitos de sonhos navegamos sobre um mar de mistérios e criaturas maravilhosas..."
" norte, sul, leste, oeste, corações sem rumo buscam o grande tesouro içando suas velas e deixando o vento nos levar..."
"Sob todo sol escaldante e noite congelante sabemos que sozinhos não estamos, ao descansar ouvimos as orações daqueles que deixamos em terra firme para buscar nossos sonhos no grande e misterioso oceano"
"Dias se fazem noite e noite dia, o tempo se distorce e se perde na imensidão, vivendo aventuras que ecoam na eternidade em sua vastidão, assim somos todos nós, heróis de nossas casas, trovadores e suas historias, quem poderá dizer o que foi verdade ou apenas um copo de rum em uma noite de verão?"
Fora um momento estranho, o que deveria ter sido uma melodia de animação acabou saindo como um catingo profundo, a natural voz grave do rapaz fizera parecer com o som de cavernas e montanhas ao estremecerem ainda que sua sutileza lembrasse o das frescas florestas verdejantes, esse era o coração de Lumen, um ser que apesar de arrogante, era extremamente empático com as dores e tristezas alheias, ainda que não fosse sua intenção, tal melodia servira para lembrar os marinheiros de suas dores e perdas, saudades e amores deixados, ressaltando a nobreza de suas paixões pelo desconhecido, pela aventura, pela chance de voltar a terra firme com os bolsos cheios de ouro e mudar a vida daqueles que amavam, fazia com que se sentissem verdadeiros heróis sem nome, o orgulho de suas casas.
Ao abrir seus olhos o garoto voltou a fitar todos a sua frente como se tivesse saído de um transe, sem se dar conta de que sua melodia fugira da proposta festiva.
Lumen- Clifista
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Re: Primeira Visão: A viagem do filho das estrelas
O sinkrorbe mostrou rostos repletos de perplexidade. Mais de uma dúzia de marujos secavam lágrimas de forma sorrateira, para manter o papel de lobos do mar. Pude ver também mais meia dúzia virados para o mar na direção do continente debruçados na amurada. Estavam na sua mente ao lado de todos os seus entes queridos deixados nas terras secas. Um marujo ficou de pé na amurada apoiado em uma corda, colocou a mão em forma de concha perto da boca e gritou:
- IIIIZZZAAAA!!! ARRTTIIEE!!! Papai está voltando para vocês, meus pequenos!!!
Um segundo marujo abraçou o primeiro subindo na amurada e também gritou:
- LLLEENNNIIAAA!!! Eu consegui!!! Vou conseguir pedir sua mão em casamento para o porco velho do seu pai!!!!
Risadas irromperam da tripulação e muitos outros correram para se juntar aos dois. Dariuh, Felepi, Giorgia, Nabelle e Tidia. Gaston, Sibele e Rurik. Filhos, esposas, noivas, pais e irmãos. Cada ser sobre aquele galeão lançou suas boas novas aos quatro ventos. A impactante canção do filho das estrelas alcançou a alma de todos ali. No meio dos gritos o capitão bateu forte no convés com um bordão e disse:
- Parem de gritar suas gaivotas roucas!! Mostrem que ainda tem alguma civilidade e comecem a aplaudir o espetáculo!
O capitão começou a bater palmas e a tripulação o seguiu com mais palmas, assovios e pisadas fortes no convés.
Coube a Svard dar a última palavra. Brincou com todos dizendo:
- Ótimo!! Agora podem ir tirando duas peças de prata do bolso que eu vou passar recolhendo! Hhehehehehehehe!
Muitos marujos e o próprio capitão foram apertar a mão de Lumen, felicitando-o. Depois que o burburinho das comemorações foi arrefecendo, Svard puxou o denin de lado, lhe entregou um bilhete e disse:
- Aproveitei a sua canção para entrar em contato com um dos meus informantes. Ele já sabe quando temos que agir. Leia o bilhete e depois jogue-o no mar.
Ao puxar o papel pra perto de uma lamparina Lumen e eu lemos: “Três dias. Arranjem um jeito de ir pra Acadêmia.”
- IIIIZZZAAAA!!! ARRTTIIEE!!! Papai está voltando para vocês, meus pequenos!!!
Um segundo marujo abraçou o primeiro subindo na amurada e também gritou:
- LLLEENNNIIAAA!!! Eu consegui!!! Vou conseguir pedir sua mão em casamento para o porco velho do seu pai!!!!
Risadas irromperam da tripulação e muitos outros correram para se juntar aos dois. Dariuh, Felepi, Giorgia, Nabelle e Tidia. Gaston, Sibele e Rurik. Filhos, esposas, noivas, pais e irmãos. Cada ser sobre aquele galeão lançou suas boas novas aos quatro ventos. A impactante canção do filho das estrelas alcançou a alma de todos ali. No meio dos gritos o capitão bateu forte no convés com um bordão e disse:
- Parem de gritar suas gaivotas roucas!! Mostrem que ainda tem alguma civilidade e comecem a aplaudir o espetáculo!
O capitão começou a bater palmas e a tripulação o seguiu com mais palmas, assovios e pisadas fortes no convés.
Coube a Svard dar a última palavra. Brincou com todos dizendo:
- Ótimo!! Agora podem ir tirando duas peças de prata do bolso que eu vou passar recolhendo! Hhehehehehehehe!
Muitos marujos e o próprio capitão foram apertar a mão de Lumen, felicitando-o. Depois que o burburinho das comemorações foi arrefecendo, Svard puxou o denin de lado, lhe entregou um bilhete e disse:
- Aproveitei a sua canção para entrar em contato com um dos meus informantes. Ele já sabe quando temos que agir. Leia o bilhete e depois jogue-o no mar.
Ao puxar o papel pra perto de uma lamparina Lumen e eu lemos: “Três dias. Arranjem um jeito de ir pra Acadêmia.”
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Re: Primeira Visão: A viagem do filho das estrelas
Descia do barriu felicitando os marujos presentes, não aceitaria qualquer lucro referente a cantoria caso viesse, sua natureza semi-elfica fazia com que não se pudesse estipular valores para dons naturais no entanto seu foco mudou quando Svard se aproximou a caminhar e com ele o denin caminhou se afastando da maioria, lendo de maneira discreta o bilhete que seria repicado e despejado aos mares logo após, ele estava desatento naquele momento, seria a academia Fikan a qual o bilhete se referia?, de todo modo nada perguntaria, sentiu a necessidade de desenvolver um dialeto codificado para situações como aquela.
- E chegaremos a tempo?
Perguntou o denin de forma vaga se debruçando na proa fitando o mar a frente, buscando algum resquício no horizonte, era estranho, quanto mais perto se sentia da energia que aquela misteriosa terra emanava, mais tenso e desconfortável ficava, precisava se esforçar para manter o controle e estar em uma terra onde seus poderes aumentavam só dificultava o serviço.
-De todo modo...esse foi um dia cheio...cheio de perguntas...cheio de musica...cheio, apenas cheio, vou me retirar por hoje.
Disse com um suspiro pesado e cansado e assim que a conversa acabasse ele retornaria para dentro e com a luz de uma lamparina se sentaria no canto de seu alojamento utilizando um livro em branco para começar a criar figuras desconexas porem simples que pudessem servir de alfabeto para sua nova linguagem, sentia que sua vida daqui para frente seria cheia de segredos.
- E chegaremos a tempo?
Perguntou o denin de forma vaga se debruçando na proa fitando o mar a frente, buscando algum resquício no horizonte, era estranho, quanto mais perto se sentia da energia que aquela misteriosa terra emanava, mais tenso e desconfortável ficava, precisava se esforçar para manter o controle e estar em uma terra onde seus poderes aumentavam só dificultava o serviço.
-De todo modo...esse foi um dia cheio...cheio de perguntas...cheio de musica...cheio, apenas cheio, vou me retirar por hoje.
Disse com um suspiro pesado e cansado e assim que a conversa acabasse ele retornaria para dentro e com a luz de uma lamparina se sentaria no canto de seu alojamento utilizando um livro em branco para começar a criar figuras desconexas porem simples que pudessem servir de alfabeto para sua nova linguagem, sentia que sua vida daqui para frente seria cheia de segredos.
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